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A partir da segunda metade do s�culo XIX, a freguesia da freguesia de Ribeira do Coqueiro, na margem esquerda do rio Taguatinga, passou a ser denominada, por lei municipal n� 45, de 14 de Maio de 1879, freguesia de Ribeira do Coqueiro ebaixar pixbet com12 de Agosto de 1880 foi elevada � categoria de vila.

Com essa data do seu in�cio, a povoa��o passou a ser denominada por lei de 19 de Novembro de 1886, passando a chamar-se Ribeira do Coqueiro, termo que se preservou at� ao final da d�cada de 1940/41.

Esta mudan�a de regime e

seu contexto geogr�fica fizeram crescer a freguesia, a qualbaixar pixbet com1941, sob a presid�ncia de Jo�o Jos� Marques da Silva Sampaio, era considerada uma das mais antigas de Portugal.

A aldeia surgiu sob a invoca��o de S�o Francisco Xavier da Miseric�rdia de Lisboa, onde faleceu o seu fundador.

Abaixar pixbet comhist�ria est� muito ligada � hist�ria da regi�o.

O seu nome significa o mesmobaixar pixbet comv�rias inscri��es, desde cedo se tendo formado uma freguesia denominada por pescadores; abaixar pixbet compadroeira � Nossa Senhora das Prazeres.

O seu nome � origin�rio, originalmente, do latim "roccotus", mas, por essa raz�o, a etimologia

do nome ficou para a aldeia.

Por muito tempo, o nome da freguesia tem sido dado de forma corruptela, para se distinguir dos seus povos.

� poss�vel distinguir-se da freguesia de S�o Jo�o Baptista da Miseric�rdia de Lisboa uma verdadeira aldeia com mais de 25 anos.

A povoa��o surgiu com a constru��o do porto da Praia da Coqueira (antigo Caminho das Alforrias), cujo nome pode-se ler como "Alborroa" (Fonte: Dicion�rio da L�ngua Portuguesa).

O seu termo gen�rico homenageia muito o seu orago.

Apesar de ter sido de madeira de v�rios pontos como o da Praia da Coqueira e do Porto

da Praia do Coqueiro (assim como de toda a freguesia), abaixar pixbet comorigem n�o se deve ao solo ou ao mar, porque se desenvolvebaixar pixbet comRibeira do Coqueiro, tendo sido criado pelos pescadores portugueses, que tinham o seu melhor aproveitamento durante a �poca.

Santa Maria do Carmo � uma igreja titularbaixar pixbet comestilo barroco localizada no centro hist�rico hist�rico do munic�pio de Santo Amaro, no estado de Minas Gerais, atual S�o Paulo, Brasil.

Seu nome � uma homenagem � santa Senhora do Carmo, a padroeira.

O pr�dio possui tr�s altares laterais.

Sua primeira � dedicada � padroeira e seu segundo

a Nossa Senhora do Carmo, j� consagrada no final do s�culo XVII.

O altar principal, cuja fun��o � de receber e abrigar os fi�is, � feitobaixar pixbet comm�rmore, o que � utilizado atualmente para a montagem de toda a obra do templo que se destaca nos dias de trabalho.

O altar-mor � feito de papel, com uma bacia e possuibaixar pixbet comseu interior uma c�pula coberta de pedra, tamb�m conhecida por c�pula.

O interior do templo possui um grande sal�o com decora��obaixar pixbet comtalha dourada e um mosaico.

Atualmente a igreja integra um grande n�mero de projetos arquitet�nicos voltados ao

interior de Santo Amaro: entre eles, para a cria��o de um parque, na localidade do Menino Jesus, e o Centro de Instru��o e Pesquisa de Santo Amaro.

Atualmente, o templo apresenta algumas salas e espa�os para outros tipos de manifesta��es.

H�, tamb�m, algumas obras com a participa��o de diversos arquitetos.

No altar-mor, destaca-se a imagem da padroeira, e � l� que se encontra o crucifixo de madeira que est� exposto (hoje, o local disp�e de vitrais coloridos para o ano novo).

O crucifixo, que tamb�m � o �rg�obaixar pixbet comtamanho natural (cerca de 60 cm), possui uma forma oval, mas

� muito semelhante ao crucifixo da Virgem de Monte Carlo.

H� ainda uma parte que abriga o altar-mor onde est�o sepultados os fi�is (um conjunto arquitet�nico conhecido como "Ars de Cima", ou "Ars de Baixo"), as rel�quias dos fi�is, as pe�as de altar-mor das congrega��es religiosas, e diversas outras pe�as.

De acordo com a Comiss�o Tombada do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico (CHAAT), a edifica��o original da igreja data do s�culo XVII (a partir de uma capela da fam�lia Barbosa, constru�da a primeira das tr�s igrejas existentes no munic�pio).

O pr�dio foi constru�do sobre uma �rea de terra batida, originalmente de

20 alqueires de terras, e originalmente destinado a servir de moradia para mais de 50 pessoas.

No altar-mor, destaca-se o altar do Menino Jesus, esculpidobaixar pixbet comm�rmore.

O seu estilo � fortemente influenciados pela talha, o qual se desenvolveu tamb�m durante a regi�o, e pelo trabalho realizado por artistas da cidade.

A Igreja Nossa Senhora do Carmo tamb�m recebeu homenagem pelo seu padroeiro, pelo Divino Esp�rito Santo, no dia de S�o Francisco,baixar pixbet com6 de maio de 1883, anobaixar pixbet comque passou a ser padroeira do munic�pio.

No altar, s�o feitos v�rios pain�is e fotografiasbaixar pixbet comm�rmore.

Dentre estas destacam-se

a pintura sobre a imagem do menino Jesus pintado por Francisco de Paula.

Al�m de retratos, tamb�m est�o, na Igreja Nossa Senhora da Concei��o do Campo, pain�is no tecto de madeira com