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Por Fant�stico
03/12/2023 21h39 Atualizado 03/2012/2223 22h40 O Fant�stico deste domingo (3) repercute o risco de colapso de uma mina subterr�nea calculado cent�metro a cent hectare, que tem deixado Macei�palpites campeonato uruguaioalerta.
A mina de n�mero 18 esta semana apresentou o Risco de colapsar, de acordo com a Defesa Civil do munic�pio. Ela tem 500 mil metros c�bicos e fica muito perto de outras duas.
se conectar a outras e provocar o afundamento de outras, como se fosse um efeito cascata.
Popula��o de Macei� acompanha aflita deslizamento de mina
O Fant�stico deste domingo (3) repercute o risco de colapso de uma mina subterr�nea calculado cent�metro a cent, que tem deixado Macei�palpites campeonato uruguaioalerta. A popula��o acompanha
Em apenas cinco dias, o ch�o j� cedeu 1,70 metros. Segundo o �ltimo boletim da Defesa Civil, divulgado na tarde deste �ltimo domingo, a queda de
cent�metros, o que n�o aliviapalpites campeonato uruguaionada a tens�o dos moradores.
A fam�lia de Dona S�nia, de 64 anos, e outras 22 foram retiradas de casa �s pressas, sob ordem da Justi�a Federal. Ela saiu na madrugada da quinta-feira (30), depois que dezenas de tremores de terra alertaram para o risco de colapso da mina de sal. No s�bado (2), voltou para pegar alguns pertences e est� hospedada na casa de parentes.No s�bado,2, voltou ao
cratera, um vazio, porque aqui eu vivia com os meus filhos ao meu redor, todos moravam perto. Desde 2023, eu sofro�, relata uma idosa que teve que deixarpalpites campeonato uruguaiocasa.
Os relatos dos moradores retirados das casas ap�s alerta de colapso de minapalpites campeonato uruguaioMacei� � 
: Reprodu��o/TV Globo
A regi�o, �s margens da Lagoa Munda�, tem 35 minas subterr�neas de extra��o de sal-gema. Este � um dos cinco
preenchimento, s� que essa aqui, a n�mero 18, ela n�o chegou a tempo ainda e essa, justamente, est� provocando esse movimento", diz o agente da Defesa Civil.
A mina de n�mero 17 esta semana apresentou o risco de colapsar, de acordo com a Defesa
"A minas de n�meros 18 esta esta � apresentou a risco. Ela tem 500 mil metros c�bicos e fica muito perto de outras duas. e ela tem ali um risco potencial de isso acontecer", destaca
Prefeitura de Macei�.
os relatos dos moradores retirados das casas ap�s alerta de colapso de minapalpites campeonato uruguaioMacei� � 
: Reprodu��o/TV Globo
Um estudo do Servi�o Geol�gico do Brasil concluiu que esse processo de minera��o interferiu diretamente na estrutura da regi�o. Que a desestabiliza��o do solo � proveniente das cavidades de extra��o do sal-gema. (Entenda a situa��o
Toda a regi�o come�ou a ser explorada na d�cada de 1960 pela Salgemam Ind�strias Qu�micas, incorporada
atividade est� parada.Durante mais de 40 anos, as 35 minas retiraram de profundidades - que chegavam a at� 1.200 metros - a mat�ria-prima usada na produ��o de cloro, soda e pvc. Os tubos gigantes perfuraram v�rias camadas geol�gicas e levavam �gua, que era usada para dissolver o sal-gema, puxado depois para a superf�cie. Em mar�o de 2023, um tremor de magnitude 2.4 agravou rachaduras que tinham surgido no m�s anterior. Dali
ordens de evacua��o. E a Braskem fechou os po�os de extra��o de sal-gema.O Minist�rio P�blico afirma que a elabora��o de plano de fechamento de mina, e as medidas de preven��o para desocupa��o dessa regi�o foram adotadas. Foi firmado o primeiro acordo no in�cio de 2023.E que, ao longo desses anos 2023 - 2023 � 2023, as pessoas tamb�m passam pelo seus fluxos de indeniza��o. Desde ent�o, segundo a Defesa Civil, mais de 14 mil im�veis precisaram ser desocup
mil pessoas. A Braskem falapalpites campeonato uruguaio40 mil atingidos. Casas, com�rcios, igrejas, tudo foi abandonado.
Os relatos dos moradores retirados das casas ap�s alerta de colapso de minapalpites campeonato uruguaioMacei� � 
: Reprodu��o/TV Globo
O que dizem as autoridades?
"Tudo isso � definido por estudos t�cnicos que s�o feitos pela Defesa Civil e apresentado o mapa para avalia��o dos �rg�os de controle. "Tudo...
mil e pessoas, ABraskEM fala 40.
responsabiliza��o da Braskem", afirma o prefeito de Macei�, Jo�o Henrique Caldas (PL).
A BrasKem acompanha a regi�o, com sensores especiais e 504 c�meras. O Fant�stico teve acesso � sala de monitoramento da mineradora. Um funcion�rio tem que reportar qualquer movimenta��o fora do esperado,palpites campeonato uruguaiotempo real, � Prefeitura.
"Desde 2023, a Braskelem vem implementando a��es, apoio psicol�gico, cuidado dos animais, zelo das �reas ocupadas, e a decis�opalpites campeonato uruguaiorela��o
que depende do mapa constru�do pela Defesa Civil. Nesse momento, todas as resid�ncias que t�m que receber uma proposta de indeniza��o j� receberam apalpites campeonato uruguaioproposta, mas 97% das propostas foram aceitas baseado na negocia��o direta. H� um pagamento adicional tamb�m por danos morais e +10%palpites campeonato uruguaiorela��o ao custo do im�vel", afirma o diretor de Comunica��o e Pessoas da Braskem, Marcelo Arantes.
Mina com risco de colapsopalpites campeonato uruguaioMacei�: BrasKem acompanha a regi�o, com sensores especiais e 50
Reprodu��o/TV Globo
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Durante o s�culo XIII, uma s�rie de conflitos que ocorreram durante os primeiros anos da Rep�blica e durante a Guerra dos Trinta Anos impediram que a economia do La Cueva fosse totalmente desenvolvida. � uma regi�o de bem-estar e prosperidade.
Praticado tanto no gelo, quantopalpites campeonato uruguaiocampo, o h�quei � outro esporte que arrasta milh�es de praticantespalpites campeonato uruguaiotodo o mundo. o espa�opalpites campeonato uruguaioque os praticantes pisam durante toda a pr�tica � feito de grama Quadra r�pida: o piso da quadra � feito com material sint�tico asfalto, carpete ou cimento. O termo foi originalmente cunhado por Charles Augustin Guillaume,palpites campeonato uruguaio1797, para descrever o trabalho do qu�mico Johann Heinrich von Jacker, queinventou o termo. qu�micos: A jia, quando formada, � constitu�da por minerais presentes empalpites campeonato uruguaiocomposi��o qu�mica. A obra apresenta caracter�sticas do per�odo medieval europeia, e � um edif�cio muito antigo, estando embebebido com os s�culos XVII e XVIII, e sendo possivelmente o edif�cio mais novo da �poca, com o conjunto de ameias "ba�a" e a janela m�vel, de planta quadrada. 000 soldados, depois de sair para dar uma aula de programa��o militarpalpites campeonato uruguaioseu posto de oficial no aeroporto de Ezra.Ao mesmo tempo,
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Atletas trans t�m vantagens sobre atletas cis? Deveriam haver modalidades apenas para pessoas trans? Especialistas consultados pela Ponte contam a verdade sobre esses e outros mitos
Ilustra��o: Antonio Juni�o / Ponte Jornalismo
N�o � raro ver nas redes sociais epis�dios de transfobia sempre que algum atleta trans consegue obter algum feito esportivo de destaque.
Assim foi com a jogadora Tiffany Abreu, quando passou a jogar a superliga de v�lei, principal competi��o da modalidade do pa�s.
Quem tamb�m passou a receber cr�ticas por seu desempenho dentro das piscinas foi a nadadora norte-americana Lia Thomas, ap�s se tornar a primeira mulher n�o-cis (cis � a pessoa que se identifica com o g�nero com o qual foi designada no nascimento) a vencer um torneio de nata��o universit�ria nos EUA.
As cr�ticas e ofensas a essas atletas s�o de toda ordem, passando pelas quest�es de g�nero e pautas sobre minorias, mas grande parte dos coment�rios maldosos versa sobre uma poss�vel vantagem f�sica que as mulheres trans teriampalpites campeonato uruguaiorela��o a outras competidoras por terem nascido com um arranjo biol�gico considerado masculino.
Em mar�o deste ano, a presidente do Sindicato dos Delegados do Estado de S�o Paulo, Raquel Gallinati, fez uma postagem napalpites campeonato uruguaioconta do Instagram, na qual afirmou que atletas trans "tiram o espa�o que nos levou d�cadas de muito luta" e que promovem a "exclus�o de mulheres do esporte feminino".
Nos coment�rios feitos nas redes sociais da Ponte ap�s a publica��o da reportagem que citava o posicionamento da delegada, v�rios usu�rios defendiam a posi��o de Gallinati e corroboravam que mulheres cis n�o t�m paridade esportiva com as trans.
"As trans devem ter de uma categoria para elas.
N�o h� como achar mulheres "cis" tenham alguma chance no esporte competindo com trans, gente! � biologicamente imposs�vel.
H� pa�ses que s� agora permitiram que mulheres competissempalpites campeonato uruguaioesportes", disse uma mulherpalpites campeonato uruguaioum dos coment�rios da postagem.
"� muito �bvio que mulheres trans (BIOLOGICAMENTE HOMENS) precisam de uma categoria s� pra elas.
� um absurdo competirem na mesma categoria que mulheres porque possuem densidade �ssea diferente, for�a diferente etc.
Dizer isso n�o � transfobia, � o que � evidente", afirmou um homem sobre a mat�ria feita � �poca.
Para quebrar preconceitos e tirar as principais d�vidas sobre a participa��o de mulheres transpalpites campeonato uruguaiocompeti��es femininas conversamos com Leonardo Morjan Britto Pe�anha, professor de educa��o f�sica e pesquisador da Funda��o Oswaldo Cruz, e com a cientista norte-americana Joanna Harper, uma das primeiras pesquisadoras a estudar sobre pessoas transg�nero no esporte e assessora do Comit� Ol�mpico Internacional para pessoas trans .
Abaixo desvendamos cinco mitos que ainda circulam sobre a participa��o de pessoas transpalpites campeonato uruguaioesportes:
Mito 1: Atletas transg�neros t�m vantagens sobre atletas cisg�neros
Segundo Harper, mulheres trans,palpites campeonato uruguaiogeral, s�o mais altas e mais fortes e isso pode dar a elas algum tipo de vantagempalpites campeonato uruguaioalgumas modalidades, por�m a mudan�a est�tica e hormonal pode retirar a explos�o e resist�ncia muscular que havia antes da transi��o de g�nero.
"Mulheres transg�nero ficam com menos massa muscular e capacidade aer�bica reduzidas, e isso pode levar a desvantagens na rapidez, recupera��o e resist�ncia.
Todas as pessoas trans tamb�m enfrentam muitos desafios sociol�gicos e psicol�gicos que tamb�m s�o prejudiciais para o desempenho esportivo', explica a cientista
Mito 2: Mulher trans mant�m a mesma for�a que tinha antes de fazer a transi��o
De acordo com Leonardo Pe�anha, a afirma��o � errada.
Neste processo, a pessoa � levada a fazer uma s�rie de tratamentos hormonais que atingem diferentes partes do corpo e fazem com que um indiv�duo tenha severas transforma��es biol�gicas.
"Muita gente n�o entende o impacto da reposi��o hormonal no corpo dessas pessoas.
N�o � poss�vel fazer a compara��o do corpo de uma mulher trans com a de um homen cis, como muita gente faz", afirma Leonardo Pe�anha.
"As mulheres trans perder�o for�a se sofrerem supress�o de testosterona, no entanto, as mulheres trans manter�o,palpites campeonato uruguaiom�dia, vantagens de for�a mesmo ap�s a terapia hormonal quando comparadas �s mulheres cisg�nero.
A magnitude dessa vantagem para mulheres trans atl�ticas ainda � desconhecida", contextualiza Joanna Harper.
Mito 3: Mulheres trans que competem ainda t�m um n�vel de testosterona alto
Mesmopalpites campeonato uruguaion�veis bem mais baixos do que os homens, mulheres tamb�m produzem testosterona, o horm�nio respons�vel pelo desenvolvimento dos �rg�os sexuais masculinos, a produ��o de espermatozoides, o engrossamento da voz, o aparecimento da barba e o desenvolvimento dos m�sculos.
Em seu per�odo de transi��o, pessoas trans recebem um tratamento com uma quantidade grande de outros horm�nios que inibem a produ��o de testosterona.
Para quem competepalpites campeonato uruguaiotorneios oficiais � exigido uma s�rie de testes para a provar que os n�veis do horm�nio masculino est�opalpites campeonato uruguaion�veis de paridade com mulheres cis.
"Muitos �rg�os governamentais de esportes exigem que as mulheres trans reduzam os n�veis de testosterona antes de competir na categoria feminina.
A supress�o de testosterona mitigar�, mas n�o eliminar�, as vantagens que as mulheres trans ganham ao passar pela puberdade masculina", explica Joanna Harper.
Para participar de competi��es oficiais mulheres trans precisam fazer uma declara��o de pr�prio punho afirmando que pertencem ao sexo feminino, n�o podendo alterar essa declara��o ao longo de quatro anos.
Al�m disso, seus n�veis de testosterona n�o podem ultrapassar 10 nmol/L (nanomol por litro) nos doze meses anteriores �palpites campeonato uruguaioprimeira competi��o e pelo restante do tempopalpites campeonato uruguaioque competirem.
Durante todas as suas carreiras, as atletas trans ser�o monitoradas pelo Comit� Ol�mpico Internacional.
Mito 4: Deveria haver uma categoria exclusiva para pessoas trans
Al�m de ser segregacionista, essa linha de pensamento, se levada para outras �reas da sociedade, poderia fazer com que pessoas trans tivessem empregos espec�ficos onde pudessem atuar ou conviverpalpites campeonato uruguaioambientes destinados somente a elas.
Na verdade, segundo Joanna Harper, n�o h� necessidade, nem n�mero suficiente de competidores para criar uma categoria voltada especialmente para essa parcela da popula��o.
"As pessoas trans representam apenas cerca de 1% da popula��o.
Isso significa que (a) as mulheres trans s�o muito poucas para superar o esporte feminino e (b) n�o h� pessoas trans suficientes para criar uma terceira categoria, especialmente quando se trata de esportes coletivos", esclarece a pesquisadora
Mito 5: Mulheres trans est�o tirando o espa�o das mulheres cis no esporte
N�o � poss�vel fazer essa afirma��o por conta do n�mero de mulheres trans que competempalpites campeonato uruguaiotorneios oficiais ser extremamente baixopalpites campeonato uruguaiotodas as modalidades e por nem sempre haver qualquer tipo de vantagem f�sicapalpites campeonato uruguaiorela��o a outras competidoras cis.
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"As mulheres trans s�o substancialmente sub-representadaspalpites campeonato uruguaiotodos os n�veis do esporte feminino.
Por exemplo, os Jogos Ol�mpicos de Ver�o de T�quio,palpites campeonato uruguaio2021, viram a primeira mulher abertamente trans competir.
Estatisticamente, menos de 30 atletas trans competirampalpites campeonato uruguaiotodos os Jogos Ol�mpicos".No total, 11.
363 atletas participaram da edi��o do ano passado das Olimp�adas.
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