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Daniel Alves ser� julgado na Espanhamelhorcasa de apostafevereiro por agress�o sexual
Ele foi presomelhorcasa de aposta20 de janeiro e est� detidomelhorcasa de apostauma pris�o nos arredores de Barcelona
O julgamento do ex-lateral da sele��o brasileira Daniel Alves na Espanha sob acusa��o de agress�o sexual foi marcado para 5 a 7 de fevereiro, informou o tribunal superior da Catalunha nesta quarta-feira.
Daniel Alves enfrenta acusa��es de agress�o sexual a uma mulhermelhorcasa de apostauma boate de Barcelonamelhorcasa de apostadezembro passado. Ele foi presomelhorcasa de aposta20 de janeiro e est� detidomelhorcasa de apostauma pris�o nos arredores de Barcelona.
Caso Daniel Alves: investiga��o termina e atleta ser� julgado por agress�o sexual
Se for considerado culpado, o brasileiro de 40 anos poder� ser condenado a uma pena de pris�o de 4 a 15 anos. Ele afirma que teve rela��es sexuais consensuais com a acusadora.
Um promotor espanhol est� pedindo pena de 9 anos de pris�o. Ele tamb�m pediu ordens de restri��o para Daniel Alves e que ele pague uma indeniza��o de 150.000 euros � mulher.
Daniel Alves � um dos jogadores mais vitoriosos da hist�ria do futebol, tendo conquistado mais de 40 trof�us emmelhorcasa de apostacarreira pela sele��o brasileira e por clubes como Barcelona, Sevilla, Juventus e Paris Saint-Germain.
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REVIS�O DE LITERATURA & ENSAIOS TE�RICOS
Considera��es a respeito da ansiedademelhorcasa de apostajovens atletas a partir dos est�gios psicossociais do desenvolvimento
Considerations about the anxiety in young athletes from stages of psychosocial development
Rob�rio Silva de PaivaI, * ; Tha�sa Vilhena SilvaII, **I UNICAMP
II Universidade do Vale do Sapuca�RESUMO
Esta revis�o bibliogr�fica tem como objetivo considerar o processo de estrutura��o da ansiedade dentro da teoria de Desenvolvimento Psicossocial de Erik Erikson e discutir a quest�o da limita��o dos estudos de ansiedade no esporte.
Desse modo, parte-se do entendimento de que os mecanismos de ansiedade no contexto esportivo podem influenciar no desempenho dos atletas e que, portanto, uma metodologia de interven��o diante desse fen�meno precisa ser feita.
Assim, � discutida a necessidade de um sistema de estrutura��o de treinamento psicol�gico para que os atletas possam atuar com mais equil�brio e lidar com situa��es de estresse no contexto do esporte competitivo.
Palavras-chave: Ansiedade, Desenvolvimento psicossocial, Treinamento psicol�gicoABSTRACT
This review aims to consider the process of structuring the anxiety within the theory of Psychosocial Development Erik Erikson and discuss the issue of limitation of the studies of anxiety in sports.
Thus, it is understood that the mechanisms of anxiety in the sporting context can influence the performance of athletes and therefore a methodology for action ahead of this phenomenon needs to be done.
Thus, it discussed the need for a system of structuring of psychological training so that athletes can act with greater balance and deal with stress in the context of competitive sports.
Keywords: Anxiety, Psychosocial development, Psychological trainingIntrodu��o
A participa��o de crian�as e jovensmelhorcasa de apostacompeti��esmelhorcasa de apostav�rios esportes tem aumentado muito (Wilmore & Costil, 2001).
A Federa��o Internacional de Medicina Esportiva (1997) considera que o esporte competitivo contribui para o desenvolvimento f�sico, psicol�gico e intelectual de crian�as e jovens.
Assim, o esporte de competi��o deve ser incentivado.
Entretanto, alguns estudiosos preocuparam-se com os efeitos de ordem negativa da competi��o para o desenvolvimento da crian�a.
Cratty (1984), por exemplo, diz que dificilmente o impacto da competi��o nos jovens participantes � neutro, sejamelhorcasa de apostatermos f�sicos ou psicol�gicos.
Tani et al (1988, p.
131) dizem que a competi��o ?n�o pode ser eliminada nem indevidamente ressaltada, mas sim orientada para promover um melhor relacionamento humano.?
Nesse sentido, considerando que a competi��o pode trazer efeitos negativos para a crian�a ou jovem atleta, e que eles podem interferir tanto no seu desempenho quanto namelhorcasa de apostapersonalidade, nosso objetivo � propor a compreens�o da estrutura��o da ansiedade atrav�s da teoria do Desenvolvimento Psicossocial de Erick Erikson.
Partindo dessa teoria, que descreve oito est�gios de desenvolvimento ao longo da vida, pretendemos mostrar a necessidade de se considerar as for�as sint�nicas e dist�nicas, que, respectivamente, representam influ�ncias positivas e negativas no desenvolvimento.
Acreditamos que o prevalecimento das primeirasmelhorcasa de apostacontrapartida �s segundas proporcionar� para o futuro atleta melhores condi��es psicol�gicas de controle da ansiedade.
Ansiedade
O avan�o nos estudos sobre ansiedade se deu a partir de Freud.
Antes, havia somente a discuss�o no campo da filosofia (Rosamilha, 1971).
A princ�pio, Freud postulou que a ansiedade seria como uma transforma��o da libido reprimida (May, 1980).
Mais tarde,melhorcasa de apostatorno de 23 anos depois dessa postula��o, Freud definiu a ansiedade de maneira mais complexa, o que abrangeria tanto manifesta��es fisiol�gicas como palpita��o card�aca, transpira��es, agita��o, quanto manifesta��es comportamentais (Costa, 2001).
Freud foi o primeiro a chamar aten��o para a import�ncia da ansiedade na compreens�o dos dist�rbios emocionais e psicol�gicos (May, 1980).
Essas concep��es te�ricas de Freud sobre ansiedade foram cruciais para o desenvolvimento de outras teorias (Rocha, 1976; May, 1980).
A teoria de Spielberger (1972 apud Gon�alves & Belo, 2007) constitui um bom exemplo e tem contribu�do muito para as pesquisas na �rea do esporte.
Assim, de acordo com De Rose Junior (1995), Spielberger (1972) caracterizou a ansiedade como um sentimento subjetivo de apreens�o e tens�o, provocando um medo geral no indiv�duo, al�m de rea��es f�sicas, psicol�gicas, psicomotoras e sociais.
De acordo com o mesmo autor, a ansiedade nos moldes de Spielberger pode ser classificadamelhorcasa de apostaansiedade-tra�o ou ansiedade-estado.
O estado de ansiedade (A-estado) refere-se a um estado emocional transit�rio ou � condi��o do organismo humano caracterizado por sentimentos desagrad�veis de tens�o conscientemente percebidos, e por um aumento na atividade do sistema nervoso aut�nomo, gerando rea��es como taquicardia,"frio na barriga","arrepio na espinha", entre outras.
Por outro lado, o tra�o de ansiedade (A-tra�o) refere-se a diferen�as individuais relativamente est�veismelhorcasa de apostapropens�o � ansiedade.
Em geral, seria de se esperar que os indiv�duos que apresentam alto n�vel de A-tra�o demonstrassem eleva��es de A-estado, pois se a circunst�ncia for percebida como amea�adora, sem objeto de perigo, ou seja, simb�lica, inespec�fica e antecipada, o indiv�duo responde com alta ansiedade-estado.
Por�m, se a circunst�ncia for percebida como n�o amea�adora, o indiv�duo reage com ansiedade-estado baixa (Spielberger, 1972 apud Gon�alves & Belo, 2007).
Ansiedade e o esporte
A teoria de Spielberger acabou influenciando a constru��o da teoria da ansiedade-tra�o competitiva de Martens (1977), que seria a predisposi��o de perceber eventos esportivos como amea�adores e a eles responder com n�veis variados de ansiedade-estado competitiva.
Assim, a ansiedade-tra�o competitiva � uma caracter�stica relativamente est�vel e pode produzir varia��es prediz�veis no desempenho.
Dessa forma, a ansiedade-tra�o competitiva pode ser um indicativo de como um atleta reagiria ao interpretar certas situa��es competitivas que amea�am o seu bem-estar f�sico, psicol�gico e social.
Quanto � ansiedade-estado competitiva, trata-se de um estado emocional imediato e transit�rio expresso por respostas do indiv�duo, que percebe algumas situa��es como amea�adoras, havendo ou n�o o perigo real.
(Martens, 1977 apud De Rose Junior e Vasconcellos, 1997).
Com o avan�o da metodologia cient�fica das teorias de treinamento desportivo, da fisiologia, da nutri��o e com a equidade de rendimento dos atletas nas competi��es, � preciso ressaltar que a condi��o psicol�gica, a ansiedade competitiva s�o assuntos controvertidos e importantes, que merecem estudos mais aprofundados, especialmente quando a ela relaciona-se o esporte praticado por crian�as e jovens (de Rose Junior, 1998).
A ansiedade pode desencadear altera��es na percep��o do esfor�o, nas diferentes estrat�gias cognitivas, nos n�veis de motiva��o, entre outros.
Esses fatores podem muitas vezes ser os respons�veis pela pequena diferen�a de desempenho e, portanto, pela classifica��o final dos atletas na competi��o (Ward & Williams, 2003).
Rom�n (2003),melhorcasa de apostaseu estudo na abordagem cognitiva comportamental, mostra que n�veis de ansiedade negativos podem ativar mecanismos de fuga ou evita��o, n�o encontrando respostas adaptativas relacionadas aos mecanismos fisiol�gicos, emocionais e comportamentos mentais e que estes estariam ligados a cren�as e pensamentos disfuncionais.
Grande parte dos estudos t�m se preocupadomelhorcasa de apostacomparar n�veis de ansiedade com g�nero, idade e modalidades esportivas.
A t�tulo de exemplo, temos De Rose e Vasconcelos (1997), que encontraram n�veis de ansiedade mais altos nos esportes individuais.
Martins, Lopes J�nior e Assump��o (2004) mostraram que as atletas do sexo feminino de basquetebol apresentam um grau mais elevado de ansiedade-estado diferente do apresentado pelos atletas do sexo masculino.
Lavoura et al (2006)melhorcasa de apostaestudo com atletas femininos e masculinos de canoagem mostraram que o g�nero feminino apresenta um n�vel de ansiedade som�tica, assim como cognitiva, maior que o g�nero masculino.
Bertuol e Valentini (2006) encontraram n�veis moderados de ansiedademelhorcasa de apostaadolescentes, tanto nos esportes coletivos como nos individuais.
J� Cratty (1984) reportou o inverso.
Santos e Pereira (1997) n�o observarm diferen�a alguma.
Bertuol e Valentini relatam que o n�vel de ansiedade que se manifestamelhorcasa de apostauma situa��o particular deve ser consideradomelhorcasa de apostarela��o � impress�o imposta, ao n�vel da habilidade e � natureza da atividade.
O que podemos perceber � que os estudos supracitados apenas tratam o fen�meno da ansiedade como alvo a ser medido e comparado, e n�o se levammelhorcasa de apostaconsidera��o a natureza individual e tampouco uma perspectiva te�rica de estrutura��o da ansiedade.
� justamente na quest�o da estrutura��o da ansiedade emelhorcasa de apostainflu�ncia na forma��o da personalidade do atleta que devemos dar uma maior import�ncia.
Partimos do pressuposto de que fatores como modalidade esportiva, g�nero, idade, natureza de press�o imposta e n�vel de habilidade, quando relacionados � ansiedade, poder�o ser mais facilmente entendidos e controlados.
Consideraremos, assim, que uma forma de viabilizar esse conhecimento � por meio da Teoria do Desenvolvimento Psicossocial de Erikson.
A Teoria Psicossocial de Erikson
Erick Erikson emmelhorcasa de apostateoria prop�e oito est�gios no desenvolvimento humano, desde o nascimento at� a morte.
Bordignon (2007) nos explica que cada est�gio tem uma crise que tanto pode ser um momento de oportunidade para o desenvolvimento, quanto de regressividade, dependendo damelhorcasa de apostaresolu��o entre as for�as dist�nicas e sint�nicas de cada est�gio.
Assim, o mesmo autor diz que, quando h� uma resolu��o positiva da crise, emerge uma potencialidade que passa a fazer parte da vida da pessoa, e, da mesma forma, quando n�o h� resolu��o da crise, emerge uma patologia que tamb�m passa a fazer parte da vida da pessoa.
Erikson n�o cita namelhorcasa de apostateoria idades cronol�gicas, logo, as idades que aqui ser�o expostas, s�o aquelas que Kaplan, Sadock e Grebb (1997) colocaram aproximadamente para as fases do desenvolvimento psicossocial.
Interessante perceber que, de acordo com a teoria eriksoniana, assim como nos explica Bordignon (2007), num momento espec�fico da vida, as experi�ncias anteriores preparam o caminho para a emerg�ncia da for�a seguinte e as experi�ncias posteriores podem, at� certo ponto, ajudar na resolu��o das crises anteriores.
A teoria de Erikson tem uma elabora��o bastante complexa.
Nesse sentido, percorreremos de forma breve os pontos principais dos est�gios propostos por Erikson namelhorcasa de apostaTeoria do Desenvolvimento Psicossocial at� o 5� est�gio, que se refere � adolesc�ncia, uma vez que estamos nos referindo a jovens atletas.1�.
Idade - Confian�a b�sica x desconfian�a b�sica
Para Kaplan, Sadock e Grebb (1997), este est�gio inicia-se no nascimento e vai at� aproximadamente 1 ano.
Erikson (1976) explica que, � medida que as necessidades fisiol�gicas da crian�a como sono, fome, frio s�o atendidas, ela vai criando confian�amelhorcasa de apostauma possibilidade exterior de que ser� atendida, constituindomelhorcasa de apostaconfian�a.
J� a desconfian�a b�sica se desenvolve na medida que a crian�a n�o encontra satisfa��o para as suas necessidades, dando-lhe uma sensa��o de abandono, separa��o e confus�o existencial sobre si, sobre os outros e sobre o significado da vida.(Bordignon, 2005).
Segundo o autor supracitado, da resolu��o positiva da ant�tese confian�a e desconfian�a, emerge a esperan�a.
Da resolu��o da ant�tese confian�a e desconfian�a, surge a esperan�a que � obrigat�ria e necess�ria para todas as outras fases (Erikson, 1976).
Aprender a desconfiar tamb�m pode ser muito importante.
Conforme nos explica Evans (1979), a desconfian�a faz com que analisemos a situa��o antes de uma a��o.
Compreendemos, portanto, que o desenvolvimento tanto da confian�a quanto da desconfian�a s�o importantes, embora a confian�a deva prevalecer.2�.
Idade - Autonomia x vergonha e d�vida
Este per�odo inicia-se por volta de 1 ano e vai at� aproximadamente 3 anos de idade (Kaplan, Sadock & Grebb, 1997).
A crian�a se prepara para realizar mais coisas, inicialmente com duas a��es: de agarrar e de soltar.
Seus conflitos, assim comomelhorcasa de apostaoutras fases, podem levar a atitudes hostis ou favor�veis.A crian�a deve
Nessa fase, a crian�a adquire autonomia f�sica, h�bitos higi�nicos e capacidade de verbaliza��o.
Tais capacidades constituem a fonte do desenvolvimento da autonomia.
A perda do autocontrole pode fazer surgir a vergonha e a d�vida.
� necess�rio, ent�o, um equil�brio entre as for�as para a forma��o da consci�ncia moral, do significado de justi�a, da ordem.
Al�m disso, um equil�brio entre as experi�ncias de amor ou �dio, coopera��o ou isolamento.
Da resolu��o positiva da autonomia x vergonha, nasce a vontade de aprender, de discernir e decidirmelhorcasa de apostatermos de autonomia f�sica, cognitiva e afetiva, de tal forma que o conte�do dessa experi�ncia pode ser expresso como ?eu sou aquilo que posso ser livremente? (Bordignon, 2005).
Erikson (1976) considera que a autonomia continua at� o final da vida, e que a vergonha e a d�vida constantemente v�o desafiar a nossa autonomia.3�.
Idade - Iniciativa x culpa
Inicia-se por volta dos 3 anos e vai at� os 5 anos de idade (Kaplan, Sadock & Grebb, 1997).
Nessa fase, h� o desenvolvimento da capacidade de empreender, planejar e colocarmelhorcasa de apostapr�tica uma atividade pelo gosto de estarmelhorcasa de apostamovimento.
A crian�a torna-se mais desimpedida, mais estimulante, esquece mais rapidamente os fracassos e se aproxima do que lhe � desej�vel,melhorcasa de apostafun��o de uma excedente energia.
Os habituais fracassos, entretanto, podem levar a crian�a � resigna��o, ao sentimento de culpa e � ansiedade.
H� nessa fase, um sentimento de prop�sito, a partir das experi�ncias vivenciadas pela crian�a emmelhorcasa de apostaintera��o com o meio (Erikson, 1976).
A for�a dist�nica dessa etapa � o sentimento de culpa que nasce do fracasso da aprendizagem psicossexual, cognitivo e comportamental.
A virtude que nasce da resolu��o positiva da crise � o prop�sito, o desejo de ser, que pode ser sintetizado na express�o ?eu sou o que posso imaginar que serei? (Bordignon, 2005).4�.
Idade - Ind�stria x Inferioridade
Per�odo que se inicia por volta dos 6 anos de idade e vai at� aproximadamente 11 anos de idade (Kaplan, Sadock & Grebb, 1997).
H� o desenvolvimento do sentido da ind�stria, da aprendizagem cognitiva, da inicia��o cient�fica e tecnol�gica, da forma��o do futuro profissional, da produtividade e criatividade (Bordignon, 2005).
O autor citado acima ainda explica que a for�a sint�nica corresponde � compet�ncia pessoal e profissional, que pode se expressar na frase ?eu sou o que eu posso aprender para realizar um trabalho?.
J� da for�a dist�nica, surge o sentimento de inferioridade e, o que poderia ser um momento de prazer, acaba sendo um processo desintegrante e formalista.
Esse per�odo abrange viv�ncias do indiv�duomelhorcasa de apostaidade escolar.
� quando a escola passa a ter um significado mais importante pois, por si s�, cont�m uma cultura.
� nesse per�odo que a crian�a desenvolve, ent�o, um sentido de ind�stria, o que significa um encaixe �s leis do mundo das ferramentas, tornando-se assim, uma unidade viva e integrada a uma situa��o produtiva.
H� ainda nesse per�odo a polaridade da atividademelhorcasa de apostaconfronto com a inferioridade, as quais est�o operando, e a virtude da compet�ncia emerge.
Quando a inferioridade se desenvolve � porque as tentativas da crian�a para exercer o dom�nio fracassaram (Erikson, 1976).5�.
Idade - Identidade x Confus�o de pap�is
Come�a por volta dos 11 anos e vai at� o final da adolesc�ncia (Kaplan, Sadock & Grebb, 1997).
O per�odo da puberdade e da adolesc�ncia inicia com a combina��o do crescimento r�pido do corpo e da matura��o psicossexual, que desperta interesse pela sexualidade e forma��o da identidade sexual (Bordignon, 2005).
Esta etapa abriga uma transi��o da inf�ncia para a vida adulta.
A inf�ncia propriamente dita acabamelhorcasa de apostadecorr�ncia do estabelecimento de uma boa rela��o inicial com o mundo das habilidades, das ferramentas, ou seja, o produzir coisas.
Em consequ�ncia do crescimento e do desenvolvimento, os jovens se deparam com uma revolu��o fisiol�gica interior e com as concretas tarefas adultas.
O indiv�duo inquieta-se com o que os outros pensam que ele � e com o que ele mesmo pensa que � (Erikson, 1976).
Erikson (1976 apud Evans, 1979) esclarece que o nosso sentido de identidade � composto tanto de elementos positivos quanto de negativos.
H� coisas que queremos ser, e que devemos ser, �s quais s�o dadas condi��es para podermos realizar.
H�, por�m, coisas que n�o queremos ser ou que n�o devemos ser.
A for�a dist�nica � a confus�o da identidade, das regras.
A for�a espec�fica que nasce pela constru��o da identidade � a fidelidade.
O equil�brio entre a forma��o da identidade e a confus�o de pap�is alimenta uma busca constante de novos est�gios de aperfei�oamento (Bordignon, 2005).
A teoria psicossocial e o processo de prepara��o desportiva a longo prazo do jovem atleta
No sistema de prepara��o a longo prazo de crian�as e adolescentes � dito que a crian�a n�o � um adultomelhorcasa de apostaminiatura, justificando ent�o a necessidade de se respeitar cada fase de seu desenvolvimento.
Weineck (1991), quando se refere ao desenvolvimento psicol�gico, afirma que a mentalidade da crian�a n�o � somente quantitativa, mas tamb�m qualitativamente diferente do adulto.
Pode-se dizer que tem sido dada uma maior aten��o ao processo de aplica��o de cargas no treinamento desportivo e na pedagogia do ensino dos esportesmelhorcasa de apostageral.
Assim, no que diz respeito �s experi�ncias motoras (Gallahue & Ozmun, 2001) citam a necessidade de estrutura��o do treinamento de crian�as e adolescentes apropriado ao desenvolvimento.
Para tal, Clark, citado por Isayama e Gallardo (1998), descreve seis est�gios do desenvolvimento motor:- reflexivo- pr�-adaptativo
- habilidades motoras fundamentais
- habilidade motora espec�fica do contexto- habilidosa- compensat�ria
Esses est�gios n�o s�o r�gidos, s�o individuais a cada um e sempre se manifestam de forma interligada.
Quanto � prepara��o psicol�gica, embora se reconhe�a a import�ncia da prepara��o psicol�gica na forma��o do atleta, � aceito que equipes de alto n�vel brasileiras n�o possuem psic�logos e, quando possuem, o trabalho apenas se resumemelhorcasa de apostapalestras e dicas (Santos & Shigunov, 2000).
Esses autores ainda dizem que os estudos na �rea da psicologia do esporte se direcionam apenas a diagn�stico.
De Rose, citado por Santos e Shigunov (2000), refor�a a id�ia da falta de conhecimento na prepara��o psicol�gica.
A necessidade de se favorecer um desenvolvimento psicossocial saud�vel � citado como importante, mas parece n�o existir uma proposta de entendimento desse processo de desenvolvimento psicossocial.
Assim, acreditamos que a discuss�o da teoria psicossocial de Erik Erikson no contexto de prepara��o de crian�as e adolescentes a longo prazo se torna importante.
Desse modo, o processo de treinamento psicol�gico no sistema de prepara��o desportiva a longo prazo de crian�as e adolescentes poderia ser aplicado no contexto te�rico da Teoria de Desenvolvimento de Erikson, a qual prop�e adequar-se �s etapas do desenvolvimento psicossocial, partindo do entendimento de que as virtudes, como confian�a, autonomia, iniciativa, ind�stria e identidade precisam ser alcan�adas.
Outrossim, os polos negativos como desconfian�a, vergonha e d�vida, culpa, inferioridade e confus�o de pap�is quando se manifestam, trazem v�rias outras atitudes negativas, como a ansiedade.
� nesse sentido que acreditamos que o processo de treinamento psicol�gico de atletas precisa ser incentivado e que a compreens�o desses est�gios constitui uma ferramenta para a pr�tica voltada �s necessidades individuais dos atletas, respeitando sempre o est�giomelhorcasa de apostaque se encontra.
Considera��es Finais
A participa��o de crian�as e adolescentes no contexto da prepara��o desportiva � algo real.
Negar os impactos sobre eles seria um ato inconsequente.
Impactos esses que tanto podem ser positivos quanto negativos.
Para tanto, o que se sugere � que esse sistema de disputa seja adequado.
Tal adequa��o pode ser feita tendo como fundo a teoria do desenvolvimento psicossocial de Erik Erikson.
Entende-se que � da resolu��o das for�as sint�nica e dist�nica de cada fase proposta que se tem o momento de oportunidade ou regressividade, que v�o fazer parte da vida da pessoa.
Acreditamos que, se assim for feito, express�es como ansiedade seriam mais bem compreendidas emmelhorcasa de apostaestrutura e manifesta��o, podendo a crian�a ou o adolescente tornar um adulto atleta mais equilibrado, lidando com mais confian�a com os mecanismos de estresse promovido pela disputa desportiva.
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