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Por Pedro Alves � Jo�o Pessoa
22/12/2023?? 17h12 Atualizado 22/12/2023
Hulk � do Galo! A frase parece �bvia quando falamos do �dolo do Atl�tico-MG.?? Mas se falarmos apenas do torcedor Givanildo, ele � realmente Galo de cora��o. Mas n�o s� do Galo Mineiro. Antes?? de sonhar fazer hist�ria no clube de Minas Gerais, Hulk � torcedor de outro Galo. O Galo da Borborema. O?? Treze, de Campina Grande,esportiva brasilterra natal.
Hulk, Treze, Atl�tico-MG �
: Reprodu��o / Instagram
De f�rias na Para�ba, o jogador vem?? fazendo v�rios treinos f�sicos, jogando com os amigos emesportiva brasilcidade e, nesta sexta-feira, ganhou um presente. Camisa do seu?? time de cora��o. O atacante ganhou uma camisa pernalizada com seu nome e o n�mero 7.
Apesar dos coment�rios do torcedores?? trezeanos pedindo para Hulk trocar de Galo, o jogador tem mais uma temporada pela frente pelo Atl�tico-MG. O time terminou?? a temporada de 2023 em alta, assim com Hulk, que mais uma vez teve um grande ano, no auge dos?? seus 37 anos.
Em 59 jogos neste ano, Hulk marcou 30 gols e deu 14 assist�ncias. No Campeonato Brasileiro, levou o?? Atl�tico-MG a disputar o t�tulo na reta final do torneio, terminando o Brasileir�o com 15 gols, em quarto lugar n?? ranking da artilharia.
Hulk, do Atl�tico-MG, treina nas f�rias, na Para�ba �
: Redes sociais
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Introdu��o
O esporte adaptado foi idealizado pelo m�dico ingl�s Sir Ludwing Guttmann,
neurologista e neurocirurgi�o, no ano de 1944. Sir Ludwing?? desenvolvia suas atividades
profissionais no centro de lesados medulares do Hospital de Stoke Mandeville e
desenvolveu um programa de recupera��o?? para seus pacientes envolvendo uma s�rie de
modalidades desportivas.
Outro marco importante do processo de implanta��o e evolu��o
dos esportes adaptados?? foi um grupo de lesados da Segunda Guerra Mundial, com problemas
de les�es medulares, amputa��es e mutila��es. O mesmo iniciou?? a pr�tica de atividades
esportivas com o objetivo de esquecer o horror vivido durante a guerra. O que na �poca
?? tinha como �nico objetivo restabelecer emocionalmente as lembran�as dos campos de
batalha e enfrentar as conseq��ncias da vida p�s-guerra transformou-se?? em esportiva brasil algo
muito al�m de meros exerc�cios fisioter�picos. Virou uma nova raz�o de viver,
descobrindo novos horizontes, perspectivas e?? oportunidades para os deficientes
f�sicos.
A pr�tica de modalidades esportivas adaptadas no Brasil teve in�cio ap�s o ano
de 1950, onde?? o carioca Robson Sampaio de Almeida fundou o clube do otimismo e o
paulista S�rgio Serafim Del Grande fundou o?? clube dos parapl�gicos. Os mesmos
tornaram-se deficientes f�sicos em esportiva brasil acidentes e procuraram reabilita��o nos Estados
Unidos. E, ap�s a?? participa��o em esportiva brasil diversas modalidades esportivas como parte
integrante do programa de recupera��o, retornaram ao Brasil e fundaram institui��es com
?? o objetivo de auxiliar a recupera��o de outros deficientes.
Desde ent�o, de forma muito
lenta e desconfiada inicialmente e de certa?? forma mais acelerado nos �ltimos anos, o
movimento do esporte adaptado para deficientes tem ganhado campo e trilhado um caminho
?? estabelecido pelos �rg�os internacionais em esportiva brasil conven��es da �rea. Este caminho
contempla a incorpora��o e efetiva��o de orienta��es e a?? busca de evolu��es nos
diversos campos do conhecimento do esporte adaptado, conseguindo assim uma participa��o
cada vez mais efetiva e?? consistente neste campo de atua��o.
Objetivos e benef�cios de
um programa regular de esporte adaptado
A pr�tica regular de um programa de?? exerc�cios
f�sicos ou pr�tica esportiva por pessoas com defici�ncia f�sica pode ter tr�s objetivos
distintos: lazer, competi��o ou terap�utico.
O deficiente?? pode praticar exerc�cios ou
esportes simplesmente pelo fato de lazer ou divers�o, da mesma forma que a maioria das
pessoas?? tidas como normais. Pode ainda, aperfei�oar esta pr�tica, treinar e evoluir
consideravelmente at� participar de competi��es desportivas da modalidade em?? esportiva brasil
quest�o. Ou, pode estar inserido na pr�tica de esportes ou exerc�cios como forma de
recupera��o f�sica, emocional e at�?? mesmo social.
O deficiente f�sico, quando pratica
um programa regular de exerc�cios f�sicos, � beneficiado de diversas formas:
A
espasticidade de Paralizados?? Cerebrais pode ser reduzida pela pr�tica esportiva, assim
como tamb�m ocorre melhorias na coordena��o motora geral e no equil�brio;
No que?? se
refere � compensa��o ou regenera��o de dist�rbios de ordem ps�quica, sabe-se que a
pr�tica regular e bem orientada de?? exerc�cios f�sicos e modalidades esportivas
estimula, entre outras, a produ��o de endorfinas e catecolaminas respons�veis,
respectivamente, por sensa��es de bem?? estar e pelo combate � depress�o;
Melhora da
motiva��o, da autonomia e auto-estima, pois o esporte possibilita ao deficiente
perceber-se saud�vel?? e livre de doen�as;
Al�vio de dores musculares, lombares e demais
dores corporais;
Diminui o percentual de gordura e auxilia no controle?? do peso
corporal;
Melhora da for�a muscular, capacidade respirat�ria e flexibilidade;
Fortalece
ossos, m�sculos, tend�es e articula��es;
Melhora a capacidade cardiovascular;
Atua na
regula��o?? hormonal e enzim�tica;
Diminui os �ndices do colesterol ruim e triglicer�deos
e aumenta os �ndices do bom colesterol;
Diminui os sintomas de?? ansiedade e
incapacidade;
Diversos outros benef�cios proporcionados pela pr�tica regular de
exerc�cios f�sicos e esportes.
Educa��o F�sica e esporte adaptado
A maior parte?? dos
deficientes f�sicos pode e deve se beneficiar da pr�tica da educa��o f�sica e
modalidades esportivas adaptadas. O grau e?? o tipo de defici�ncia, educabilidade e
hist�rico motor, n�vel de interesse, metas e objetivos educacionais gerais determinam
as modifica��es e?? as adapta��es necess�rias (WINNICK, 2004).
A seguran�a dos alunos no
momento da execu��o de exerc�cios ou da pr�tica de esporte, juntamente?? com o
acompanhamento de perto pelos professores das atividades realizadas, asseguram o
primeiro est�gio de desenvolvimento dos participantes.
Como a maioria?? dos problemas
apresentados � de origem m�dica, � importante que os professores de educa��o f�sica
mantenham contato direto com os?? profissionais de sa�de que atendem os deficientes para
prescreverem programas que supram suas necessidades especiais.
O professor de educa��o
f�sica, antes?? de prescrever qualquer exerc�cio, esporte ou atividade f�sica deve
realizar uma avalia��o f�sica de seu aluno, visando detectar poss�veis problemas
?? org�nicos, motores, antropom�tricos e fisiol�gicos como falta de flexibilidade,
incapacidade de sustentar atividade aer�bica, capacidade respirat�ria, limites
card�acos, a falta?? de for�a e resist�ncia para erguer o corpo, transferi-lo de forma
independente, ou para erguer o corpo para prevenir �lceras?? de dec�bito (escaras), for�a
e resist�ncia para impulsionar a cadeira de rodas ou se locomover com aux�lio de
muletas, pr�teses?? e porcentual de gordura (GORGATTI E COSTA, 2005).
Para participar de
um programa de exerc�cios f�sicos ou para a pr�tica de?? modalidades desportivas, seja
com o objetivo de lazer, competi��o ou terap�utico � obrigat�rio que a pessoa com
defici�ncia f�sica se?? submeta a uma avalia��o m�dica e funcional para que sejam
detectadas, principalmente, as condi��es secund�rias de sa�de, que normalmente s�o
?? fatores limitantes para essas pr�ticas, tais como: infec��es, febre, altera��es
acentuadas de temperatura corporal, dermatites, escaras, dor sem causa conhecida,
?? recupera��o ap�s cirurgias e fraturas.
Antes de inserir o deficiente em esportiva brasil atividades
esportivas ou em esportiva brasil programas de exerc�cios deve-se?? observar o princ�pio da
adapta��o, ou seja, deve-se proporcionar a pr�tica de atividades introdut�rias �
modalidade. O deficiente lentamente vai?? realizando exerc�cios leves, simples e b�sicos
que lhe proporcionar�o a base da pr�tica esportiva. Outro ponto importante que deve ser
?? observado � em esportiva brasil rela��o aos equipamentos e aparelhos a serem utilizados na execu��o
do programa de exerc�cios ou na?? pr�tica da modalidade esportiva.
Como exemplo de
instrumento para a pr�tica esportiva ser� abordada a cadeira de rodas. Para alunos
usu�rios?? de cadeira de rodas, deve haver inicialmente uma adapta��o a esse novo
instrumento ou equipamento, atrav�s de atividades espec�ficas a?? serem praticadas na
cadeira. O treinamento deve englobar exerc�cios para aprimorar a propuls�o da cadeira
nas diversas situa��es como: para?? frente, para tr�s, em esportiva brasil curvas, com obst�culos, em
esportiva brasil terrenos acidentados, movimenta��o lenta, m�dia, acelerada. O importante do
treinamento,?? � que o aluno torne-se �ntimo da funcionalidade e estrutura da cadeira e
do seu controle sobre ela antes de?? iniciar a pr�tica da modalidade especificamente.
Esse procedimento evitar� acidentes, quedas e poss�veis les�es e
fraturas.
Acessibilidade
Existem diversos problemas que impedem?? a participa��o em esportiva brasil
programas de exerc�cios e esportes. Um dos maiores, sen�o, o maior de todos para a
participa��o?? em esportiva brasil programa de exerc�cios f�sicos e esportes para pessoas com
defici�ncia, � a acessibilidade. A maioria das pessoas deficientes?? interessadas em esportiva brasil
praticar esportes, mesmo tendo conhecimento e desejo de participar, n�o o conseguem,
pois se chegam ao local,?? muitas vezes n�o conseguem acesso �s instala��es.
Os padr�es e
crit�rios de acessibilidade s�o ditados pela ABNT e visam proporcionar �s?? pessoas com
defici�ncia f�sica e �quelas com capacidade ambulat�ria reduzida, condi��es adequadas e
seguras de acessibilidade aut�noma aos banheiros, portas,?? corredores e �reas de
transfer�ncia e aproxima��o. Al�m disso, ainda permitir o acesso �s �reas de circula��o
indispens�veis e proporcionar?? seguran�a para as pessoas com defici�ncia.
Crit�rios de
adapta��o aos esportes e exerc�cios
Os crit�rios e adapta��es sugeridas a seguir n�o
formam?? uma esp�cie de receitu�rio e muito menos devem ser encarados como obrigat�rios
para todos os jogos e pr�ticas desportivas. Apenas,?? s�o solu��es e caminhos que podem
ser trilhados dependendo da atividade a ser desenvolvida e do tipo de defici�ncia.
1.
Espa�o
Aconselha-se?? delimitar os espa�os destinados para a pr�tica esportiva com o
prop�sito de compensar as dificuldades de deslocamento que normalmente se?? apresentam.
Procurar por terrenos lisos e planos, sem ondula��es, cascalhos ou irregularidades. Se
poss�vel evitar terrenos arenosos e de terra?? que dificultam consideravelmente a
mobilidade e o cansa�o f�sico.
2. Material
Aconselha-se utilizar materiais macios para
indiv�duos com dificuldades de percep��o. Tamb�m,?? � indicado a utiliza��o de materiais
alternativos e adaptados, como por exemplo, calhas para alunos com Paralisia Cerebral
ou cadeira?? de rodas para indiv�duos com graves problemas de equil�brio. Claro que cada
acess�rios dever� ser utilizado em esportiva brasil situa��es em?? esportiva brasil que existe a necessidade.
Proteger os materiais para evitar que os mesmos machuquem os outros participantes.
Antes de iniciar?? a pr�tica esportiva com cadeiras de rodas, proteger a mesma com
espumas nas extremidades evitando que o contato com outras?? pessoas possa lesar ou
machucar.
3. Regras
Alterar os regulamentos das modalidades e da forma de jogo,
incluindo novas regras que atendam?? as necessidades do grupo participante. Alterar o
sistema de pontua��o ou o objetivo do jogo proporcionando �xito por parte dos
?? participantes, mantendo assim o interesse e a motiva��o constante. Adaptar as regras do
jogo, da brincadeira ou da atividade permitindo?? o m�ximo de igualdade entre os
participantes.
4. Habilidades
Antes do in�cio de qualquer atividade os participantes
dever�o ser consultados sobre poss�veis?? dificuldades motoras ou t�cnicas que dificultem
movimentos e gestos desportivos. O deficiente deve ser estimulado a tentar e a
descobrir?? suas potencialidades e possibilidades, por�m, as tarefas devem ser adaptadas
para que o mesmo consiga o �xito e motive-se cada?? vez mais, e conseq�entemente possa
aprimorar seus movimentos e superar os obst�culos constantemente. Utilizar atividades
em esportiva brasil duplas, trios ou?? grupos para que um possa auxiliar o outro e assim desenvolver
ainda mais a pr�tica de conv�vio social e trabalho?? em esportiva brasil equipe.
5. Aluno ajudante ou
colaborador
Utilizar sempre que poss�vel um aluno ajudante ou colaborador, que ter� a
incumb�ncia de?? auxiliar o professor e os demais colegas a realizar as atividades e
exerc�cios. Este aluno colaborador dever� ser substitu�do sistematicamente?? pelos
pr�prios colegas da turma, possibilitando assim a oportunidade de todos ajudarem o
professor e perceberem esportiva brasil import�ncia perante a?? turma.
Considera��es finais
A pr�tica
esportiva por parte dos deficientes f�sicos est� em esportiva brasil constante expans�o e
desenvolvimento. O n�mero de praticantes?? cresce a cada dia. As pessoas est�o deixando
de lado antigos e retr�grados preconceitos e desconfian�as e est�o se utilizando?? dessa
importante e fundamental ferramenta em esportiva brasil seus programas de lazer, esportes
competitivos ou mesmo fisioter�picos.
Diversas pesquisas na �rea est�o?? sendo
desenvolvidas, e os benef�cios proporcionados pela pr�tica regular de exerc�cios
f�sicos ou esportes adaptados est�o sendo debatidos e expostos?? pela m�dia diariamente.
Os educadores f�sicos e demais profissionais da sa�de que trabalham com este p�blico
devem estar atentos para?? as novas descobertas. Al�m disso, t�m a obriga��o de
participar ativamente do processo de divulga��o, propaga��o e evolu��o das modalidades
?? esportivas adaptadas.
A evolu��o da pr�tica esportiva para deficientes teve um
crescimento consider�vel desde seu surgimento h� pouco mais de 60?? anos, por�m,
acredita-se que ainda pode-se contribuir de forma significativa para o futuro e
progress�o das modalidades adaptadas.
A legisla��o contempla?? a inclus�o escolar e
social dos deficientes f�sicos, e, devido a isso, acredita-se que cada vez mais
aumentar� a participa��o?? e abrang�ncia em esportiva brasil programas desportivos adaptados. Sendo
assim, a parcela maior de contribui��o para o desenvolvimento, aprimoramento e evolu��o
?? dos esportes e exerc�cios adaptados cabe aos profissionais e professores de educa��o
f�sica.
Refer�ncias
ADAMS, R; DANIEL, A; McCUBBIN, J. Jogos, Esportes?? e Exerc�cios para
o Deficiente F�sico . 3� Ed. S�o Paulo: Manole, 1985.
BORGES, F. P. Educa��o F�sica
Adaptada: o aprendizado,?? a viv�ncia e a forma��o do conhecimento: uma constru��o
acad�mica. EFDeportes, Revista Digital. Buenos Aires, N� 103, 2006.
http://efdeportes/efd103/efa.htm
DUARTE, E.?? LIMA, S.T. Atividade F�sica para Pessoas
com Necessidades Especiais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GORGATTI, M. G;
COSTA, R. F.?? Atividade F�sica Adaptada. Barueri: Manole, 2005.
ITANI, D. E; ARA�JO, P.
F.; ALMEIDA, J. J. G. Esporte Adaptado Constru�do a partir?? das Possibilidades: handebol
adaptado. EFDeportes, Revista Digital. Buenos Aires, N� 72, 2004.
http://efdeportes/efd72/handebol.htm
MELO, A. C. R; L�PEZ, R. F. A.?? O esporte adaptado.
EFDeportes, Revista Digital. Buenos Aires, N� 51, 2002.
http://efdeportes/efd51/esporte.htm
OLIVEIRA, C. B. Adolesc�ncia, Inclus�o de
Deficientes e Educa��o?? F�sica. EFDeportes, Revista Digital . Buenos Aires, N� 82, 2005.
http://efdeportes/efd82/inclusao.htm
ROSADAS, S. C. Atividade F�sica Adaptada e Jogos
Esportivos para?? o Deficiente. Eu posso. Voc�s duvidam? Rio de Janeiro/S�o Paulo:
Atheneu, 1989.
WINNICK, J. P. Educa��o F�sica e Esportes Adaptados. Barueri:?? Manole,
2004.
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