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O movimento foi desenvolvido para uma s�rie de a��es para auxiliar os?? trabalhadores do setor p�blico, em apoio �s reivindica��es do movimento sobre a democracia e o respeito dos direitos humanos e?? o respeito � liberdade de express�o.

Durante um ano e meio o movimento envolveu grupos de trabalhadores sociais, pol�ticos do governo?? do Equador, em colabora��o com entidades culturais e religiosas.

O Movimento Nacionalista foi dirigido por Chico Xavier, para o qual foi?? eleito presidente do Congresso Nacional Nacional de Estudantes (CNNE) (de 4 de agosto de 1989 a 17de mar�o de 1990).

Os?? grupos de apoio inclu�am o Movimento de Liberta��o Nacional (MLN), um governo nacional que se tornou conhecido como Movimento Popular,?? Movimento de Combate � Corrup��o Eleitoral (MMCE), Movimento Anticomunista (MBP) e Movimento de Educa��o Integralista (MES).

O movimento tamb�m ajudou a?? consolidar o Partido Comunista Brasileiro (PCB) como um partido pol�tico.

As manifesta��es do Movimento Nacionalista foram realizadas em 27 de julho?? de 1989, depois que a OAN aprovou a Constitui��o do pa�s e reconheceu a independ�ncia da OAN em 25 de?? dezembro de 1989.

O movimento se desenvolveu no final de janeiro de 1990,

quando os oper�rios se mobilizaram para ajudar na luta?? contra a ditadura militar.

A funda��o do PS e v�rias outras organiza��es pol�ticas estavam localizadas no Equador, que se viram mais?? pr�ximas das lutas sindicais do que foi em curso com o avan�o do ex�rcito militar.

Apesar da pris�o, o PS n�o?? foi fechado.

Nos Estados Unidos, as grandes massas dos trabalhadores do setor de servi�os e agricultura foram mobilizadas para lutar contra?? um governo comunista e sindicalismo baseado em uma organiza��o socialista radical que exigia a democratiza��o da for�a da oposi��o e?? exigia o retorno ao sistema democr�tico.Uma nova

gera��o de trabalhadores solid�rios foi montada durante a d�cada de 1990.

Por meio do treinamento?? com ex-membros do movimento nacionalistas, a organiza��o de trabalhadores solid�rios foi reconhecida por um grupo de entidades sindicais de Nova?? York.

Nos �ltimos anos, a viol�ncia econ�mica resultou na morte de v�rios jovens militantes do movimento e no surgimento de novas?? mil�cias populares.

O movimento se tornou uma for�a pol�tica significativa para as comunidades carentes devido ao envolvimento da juventude na luta?? por mudan�a social e ao sucesso de diversas organiza��es pol�ticas.

Organiza��es internacionais come�aram a se mobilizar para lidar com as dissid�ncias.Em?? 1991,

a Organiza��o para a Liberta��o Nacional (OLN), uma organiza��o juvenil dedicada a trabalhar com trabalhadores camponeses, tornou-se oficialmente uma entidade?? oficial e foi criada em 2001.

Desde ent�o, a ALAN evoluiu para atuar com o fim de fortalecer lutas de classe?? m�dia e com o crescimento da luta contra a pobreza na sociedade.

O movimento da d�cada de 1990 � geralmente ligado?? mais a organiza��es pol�ticas de esquerda.

Dentre elas, destacam-se o grupo A��o para a Liberta��o dos Trabalhadores Unidos (AITU), cuja proposta?? consiste em ajudar as classes em todos os n�veis da sociedade, que � um grupo de trabalhadores

solid�rios e os movimentos?? sociais, com casino dinheiro real proposta de exigir uma igualdade de todos os trabalhadores, o sufr�gio universal, o sufr�gio feminino, o direito?? de voto e os direitos de aposentadoria.

No meio rural, as lutas da AITU n�o foram o �nico foco da d�cada?? de 1990.

O movimento pela anistia dos ex-funcion�rios do sindicato chileno (PARE) e da organiza��o social-democrata (OGT) foram os focos da?? d�cada de 1990, com grupos ligados ao marxismo crist�o e ao anarquismo.

Ao mesmo tempo, a a��o pela anistia da Organiza��o?? para a Liberta��o Nacional (OLN) surgiu como uma das organiza��es mais importantes na

d�cada de 1990, em oposi��o � Frente Popular?? de Liberta��o para o Socialismo, fundada por Salvador Allende e apoiada por outros militantes que acreditavam em um processo revolucion�rio?? democr�tico.

Na d�cada de 1990, o presidente da AITU, Ram�n Vald�s, o promoveu como presidente da ALAN.

A organiza��o j� contou com?? mais de 7 mil membros.

Em outubro de 1993, o Congresso Nacional aprovou uma resolu��o que criava a Frente Popular de?? Liberta��o (FPL), que exigia a participa��o de todos os trabalhadores que se recusavam a participar em elei��es por conta do?? artigo 5 da constitui��o, que exigia os trabalhadores se

tornarem membros das associa��es sindicais.

No mesmo m�s, se estabeleceu o Movimento Popular,?? que foi renomeado como a "Partido Comunista da Bol�via" durante o evento La Paz.

Com base nas medidas de outubro de?? 1993, os l�deres da PARE mudaram o foco em suas a��es.

A organiza��o transformou seu foco no combate ao crime e?? ao imperialismoismo, no meio rural e nas classes emergentes durante o programa de paz proposto pela organiza��o, que consistia em?? um fim dos "motivos", o trabalho for�ado e outros programas de transforma��o de classes.

Estas a��es n�o tiveram como objetivo as?? demandas de desenvolvimento social,

mas procuraram a supera��o dos "motivos e o desenvolvimento do Estado".

Al�m disso, a PARE apoiou movimentos sociais?? internacionais mais voltados para trabalhadores, como o movimento no Equador e movimentos trabalhistas e sociais de direitos humanos, como a?? greve de fome de 1973.

De acordo com uma pesquisa