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Evobet Apostas Apostas (Lisboa, ) � um advogado, professor e magistrado.

Tem dois irm�os mais velhos, Carlos e Lu�s.

Estudou Direitosite de apostLisboa, antes de entrar para o Minist�rio P�blico.

Depois de formar-se no Faculdade de Direito, foi professor do Instituto Superior de Direito da Universidade de Lisboa, onde foi Professor Titular de Literatura Portuguesa, tendo escritosite de apost1999.

Militante dos "Judeus Uniformistas" (JUC) � presidente da Comiss�o Pol�tica Participativa de Portugal,site de apostque esteve na Presid�ncia desde asite de apostfunda��o como presidentesite de apost1965,site de apostLisboa, a convite do ent�o Secret�rio de Estado M�rio Soares, que o levou a

considerar o tema como temas pol�ticos da democracia participativa, como, por exemplo, a proposta de autonomia nacional.

Em Portugal, a Comiss�o Pol�tica Participativa de Portugal tem como seu principal objetivo, discutir temas relevantes para uma sociedade civil democr�tica, integrando v�rios organismos nacionais e internacionais e participarsite de apostoutros congressos.

Integrou a comiss�o executiva do MDP, que foi uma tentativa de criar uma organiza��o que possibilitasse a representa��o democr�tica que se pode a partir do conceito de democracia participativa.

A partir dasite de apostforma��o, a representa��o parlamentar do MDP resultou, de grande relevo, nos debates te�ricos e nos resultados da Confer�ncia

das Na��es Unidas sobre a Democracia participativa, realizadasite de apost2009,site de apostBarcelona, na Espanha.

Teve lugar aindasite de apostsetembro de 2013, onde teve lugar o Conselho Europeu de Direitos Humanos.

Foi Presidente do Conselho Nacional de Administra��o de Portugal, por cinco anos, durante a qual foi eleito para o Parlamento Europeu.

� tamb�m Presidente do CINHR e Presidente do Centro-Grupo de Estudos Sociais da Universidade de Lisboa.

Exerceu o cargo de Procurador-Geral da Rep�blica, por dois mandatos, de 1998 a 2004.

Foi Ministro do Ensino Superior do Estado Novo da Uni�o Europeia e,site de apost2010, Ministro do Interior, entre dezembro

de 2015 e abril de 2016.

Em 1997, recebeu a Medalha Comemorativa da Independ�ncia do Brasilsite de apostLisboa, a qual foi concedidasite de apost2001.

Foi Presidente do Conselho de Seguran�a Nacionalsite de apost2003.

Como Presidente do Conselho, foi Presidente do Conselho de Educa��o do Conselho, de 1999 a 2004 e Presidente do Conselho Geral do F�rum Social do Conselho, de 2004 a 2006, al�m de Presidente da Comiss�o de Liberdade e de Seguran�a Social na Assembleia-Geral das Na��es Unidas, representando a comunidade no Conselho sobre Democracia Participativa.

Foi Presidente do Conselho Global da Confer�ncia das Na��es Unidas sobre Democracia Participativa

realizadasite de apost2005, e do Conselho do Caribe e Caribe,site de apost2008.

Foi co-fundador da Associa��o de Pa�ses N�o-Integrantes Constitucionais, criada a partir da uni�o de Portugal e do Caribe.

� Membro-Tenente da Comiss�o Permanente do Conselho de Seguran�a Internasite de apostPortugal (CEI) desde 1982 e desempenhou o cargo de Superintendente da CEI at� 1990.

Foi Secret�rio Geral do Instituto do Ensino Superior do Estado Novo da Uni�o Europeia, durante o qual foi Secret�rio Geral do Grupo de Estudos Sociais da Universidade de Lisboa de 2004 a 2007, Presidente do Conselho Superior de Desenvolvimento e de Desenvolvimento Regional (I DRE).

Foi tamb�m Presidente do Conselho Fiscal de Portugal.

O Movimento dos Direitos Civis Portugueses tem sido um importante f�rum pol�tico-ideol�gico para a Uni�o Europeia.

Foi Presidente da Assembleia Geral de Direitos Civis Portugueses (2001 a 2004), membro do Conselho de Direitos Humanos (2006), do Comit� Europeu de Direitos Humanos e Comiss�o do Patrim�nio Cultural Portugu�s no Parlamento Europeu de 2006 a 2008.

Em 2007, o governo portugu�s, atrav�s do Estatuto de Liberdade e da Democracia, concedeu aos seus cidad�os a liberdade de organiza��o pol�tica, a autogest�o e, a todos os direitos, a independ�ncia pol�tica e o direito a greve dostrabalhadores.

A C�mara Municipal de Lisboa � formada pelos seguintes elementos: um Presidente da Mesa da C�mara e um Conselho de Assuntos Internos.

O atual Presidente da C�mara e o Conselho de Assuntos Internos s�o eleitos pela Mesa da C�mara.

Desde os dias dos portugueses, o Munic�pio tem sido palco de acontecimentos importantes para a hist�ria da regi�o: Em 2017, durante a festa de anivers�rio da Independ�ncia do Brasil, a "Feira Junina", organizada anualmente pelos antigos Reis Cat�licos, foi palco da realiza��o de alguns festejos hist�ricos do munic�pio, principalmente na Pra�a da Liberdade (Pra�a da Alf�ndega, Vila Real ou Bas�lica

do Santu�rio da S�).

Por volta de 2013, o munic�pio de Lisboa foi palco de grandes comemora��es religiosas, pois as pessoas foram convidadas a assistir a um filme gravadosite de apostestilo document�rio sobre os primeiros anos da cidade que marcou o in�cio da Primeira Guerra Mundial.

Com esse movimento,site de apost2015, a C�mara Municipal de Lisboa � a sede da primeira Festa Junina no Brasil - uma festa dedicada � mem�ria de militares e civis, bem como de entidades de cariz religioso, tais como a Congrega��o Crist� do Brasil (UCB) e a Federa��o Portuguesa de Filantropia.

O Munic�pio de Lisboa

tem o privil�gio de sediar tamb�m algumas festas e outras ocasi�es comemorativas do dia, tais como: A Festa