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A gin�stica � uma pr�tica corporal que envolve aspectos f�sicos como flexibilidade, coordena��o motora e for�a.

Ela pode ser competitiva, caracterizada como esporte, e n�o competitiva, como exerc�cio f�sicoesport bet apostaprol da sa�de e bem-estar.

Os tipos de gin�sticas esportivas s�o: gin�stica art�stica (solo, salto sobre a mesa, trave ol�mpica, cavalo com al�as, argolas, barras assim�tricas, barras paralelas e barra fixa), acrob�tica, r�tmica e de trampolim.

Entre as gin�sticas n�o esportivas, est�o: gin�stica de condicionamento f�sico, laboral e fisioter�pica.

Leia tamb�m: Parkour - um tipo de atividade f�sica inspirada no "m�todo natural de educa��o f�sica"

T�picos deste artigoTipos de gin�stica

As modalidades de gin�stica s�o diversas e podem ser esportivas e n�o esportivas.

Confira as caracter�sticas e o formato da pr�tica de cada tipo de gin�stica.

? Gin�stica esportiva

Veja a seguir os tipos de gin�stica esportiva.

� Gin�stica art�stica

A gin�stica art�stica � uma modalidade esportiva que contempla diferentes habilidades motoras do corpo humano, como for�a e flexibilidade.

Ela pode ser realizada com ou sem o uso de aparelhos.

Por meio do treinamento de rendimento, os atletas apresentam verdadeiros espet�culos que envolvem movimentos art�sticos com o corpo.

Ou seja, o processo criativo � fundamental para uma boa performance.

A gin�stica art�stica se tornou esporte ol�mpicoesport bet aposta1896, com a estreia da categoria masculina.

As mulheres competiram nos Jogos Ol�mpicos pela primeira vezesport bet aposta1928.

Essa modalidade tamb�m � chamada de gin�stica ol�mpica, mas, atualmente, o termo mais utilizado internacionalmente � gin�stica art�stica, j� que outros tipos de gin�stica, como a de trampolim e a r�tmica, tamb�m s�o esportes ol�mpicos.

A gin�stica art�stica possui varia��es de acordo com as categorias:

Feminina e masculina: solo e salto sobre a mesa.

solo e salto sobre a mesa.

Somente feminina: barras assim�tricas e trave ol�mpica.

barras assim�tricas e trave ol�mpica.

Somente masculina: cavalo com al�as, barras paralelas e barra fixa.

A seguir, entenda cada uma dessas categorias da gin�stica art�stica.

? Solo

A gin�stica art�stica solo � realizadaesport bet apostaum espa�o com �rea de 12 m�, a qual n�o pode ser ultrapassada durante a performance.

Simone Biles � atleta ol�mpica de destaque dos Estados Unidos na gin�stica.[2]

S�o necess�rios na composi��o: elementos acrob�ticos, com o uso de movimentos de voos ou n�o, e elementos gin�sticos, tais como combina��es de passos, saltos, giros, corridas e ondas corporais.

A m�sica � um aspecto presente somente na modalidade feminina.

O tempo de apresenta��o varia de acordo com a categoria.

Na modalidade feminina, deve ser de um minuto e dez segundos a um minuto e 30 segundos.

Na masculina, de 50 segundos a um minuto e dez segundos.N�o pare agora...

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? Salto sobre a mesa

Com uma altura de 1,10 metros para mulheres e 1,35 metros para os homens, a mesa � o objeto no qual os atletas t�m de apoiar com as duas m�os para realizar o salto.

Os competidores corremesport bet apostauma pista de 25 metros.

A corrida pode ser realizada por aproxima��o, caracterizada pela velocidade, ou com a utiliza��o de elementos acrob�ticos.

Atleta de inicia��o esportiva saltando sobre mesa de gin�stica.

Ao final da corrida, h� o impulso no trampolim, que deve ser feito com os dois p�s e, logoesport bet apostaseguida, ocorre o apoio na mesa.

Um dos principais crit�rios para a nota atribu�da � apresenta��o � a precis�o na queda.

O desequil�brio na aterrissagem gera desconto de pontos no desempenho.

Esse � o tipo de prova mais r�pido entre as modalidades de gin�stica art�stica, com dura��o aproximada de 50 segundos.

? Trave ol�mpica

Na trave ol�mpica, as competidoras devem realizar movimentos gin�sticos e acrob�ticosesport bet apostaequil�brio sobre a trave.

S�o utilizadas varia��es de movimentos, entre r�pidos e lentos, bem como para diferentes lados.

O equil�brio � um dos principais fatores na modalidade da trave ol�mpica.

A dimens�o da trave � de 5 metros de comprimento e 10 cent�metros de largura.

A performance deve durar entre um minuto e dez segundos e um minuto e 30 segundos.

? Cavalo com al�as

O cavalo com al�as � um aparelho de gin�stica exclusivo para a modalidade masculina.

Os atletas executam movimentos cont�nuosesport bet apostac�rculos e tesouras.

Podem tocar no cavalo apenas as m�os.

O equipamento possui altura de 1,05 metro e comprimento de 1,60 metro.

Atleta apoiado no cavalo com al�as para realizar movimento.

? Argolas

Na prova de argolas, os atletas realizam movimentos de equil�brio, balan�o e for�a.

Quanto menos tremer a estrutura, melhor ser� o desempenho.

� necess�rio durante a apresenta��o que o competidor fique paradoesport bet apostaposi��o vertical ou horizontal,esport bet apostarela��o ao ch�o, por dois segundos.

Atleta realizando movimento est�tico na horizontal, obrigat�rio na apresenta��o nas argolas.[3]

As argolas ficam a uma altura de 2,55 metros do ch�o, possuem 18 cent�metros de di�metro e 50 cent�metros de dist�ncia entre elas.

? Barras assim�tricas

Nas barras assim�tricas os atletas realizam movimentos com giros, como as piruetas e os mortais, bem como elementos com voos.

Nas provas h� mudan�as de empunhaduras e de barras.

Competidoraesport bet apostamovimento na barra mais alta da modalidade de barras assim�tricas.

As barras possuem comprimento de 2,4 metros, sendo que a mais alta tem 2,36 metros de altura e a mais baixa conta com 1,57 metroesport bet apostarela��o ao ch�o.

Elas s�o fabricadas com fibras sint�ticas e materiais aderentes.

? Barras paralelas

Nas barras paralelas, os atletas executam movimentos com uso de for�a e equil�brio, adotando giros e paradas de m�o.

� obrigat�rio utilizar as duas barras que ficam a 1,75 metro do ch�o.

Ginastaesport bet apostaparada de m�o nas barras paralelas.

? Barra fixa

Durante a realiza��o da barra fixa, os competidores devem manter-seesport bet apostamovimento com a execu��o de mortais e saltos carpados.

A altura do aparelho � de 2,55 metros.

Atletaesport bet apostasalto na apresenta��o na barra fixa.

� Gin�stica r�tmica

A gin�stica r�tmica foi criadaesport bet apostameados do s�culo XX e possui influ�ncia na express�o corporal e coreografias dos estudiososesport bet apostadan�a como Laban e Duncan.

Outras refer�ncias paraesport bet apostacria��o foram os movimentos naturais propostos pelo sueco Noverre e o movimento expressivo do m�sico franc�s Delsarte.

Ginasta realiza movimento com fita, um dos aparelhos da gin�stica r�tmica.

Nessa modalidade, h� a combina��o de movimentos gin�sticos e de dan�a com o uso de aparelhos.

O esporte possibilita apresenta��es harm�nicas aos espectadores e para os atletas exerc�cios f�sicos que exploram os est�mulos motores e sensoriais.

Cada categoria possui um conjunto de aparelhos a serem utilizados:

Feminina: corda, arco, bola, ma�as e fita.

corda, arco, bola, ma�as e fita.

Masculina: corda, arcos, ma�as e bast�o.

O primeiro campeonato mundial ocorreuesport bet aposta1963, na cidade de Budapeste, na Hungria.

O esporte passou a integrar os Jogos Ol�mpicos a partir de 1984, edi��o realizada na cidade estadunidense de Los Angeles.

A gin�stica r�tmica feminina � praticada individualmente ouesport bet apostaequipe, que � formada por cinco ginastas.

H� uma rotatividade de aparelhosesport bet apostacada edi��o de competi��es esportivas.

Na modalidadeesport bet apostaconjunto h� duas apresenta��es, umaesport bet apostaque todas utilizam o mesmo aparelho e outraesport bet apostaque as cinco usam dois aparelhos diferentes.

Comp�em os principais movimentos da gin�stica r�tmica movimentos fundamentais como os saltos, equil�brios, pivots, flexibilidade, ondas, deslocamentos variados, saltitos, balanceios, circundu��es e giros.

� Gin�stica acrob�tica

A origem da gin�stica acrob�tica � datada da Idade M�dia,esport bet apostadiferentes localidades como o Egito, China, Gr�cia e Jap�o.

Ela tamb�m � conhecida como acrosport e esporte acrob�tico.

A modalidade ainda n�o � um esporte ol�mpico.

Quarteto de meninos durante apresenta��o de gin�stica acrob�tica infanto-juvenil.[4]

Com inspira��es no universo circense, essa modalidade requer for�a, equil�brio, flexibilidade, agilidade, consci�ncia corporal, bem como a compenetra��o entre os praticantes.

Dividem-se entre os seguintes elementos t�cnicos:

Posi��es est�ticas: figuras feitas pelos atletas por tr�s segundos.

figuras feitas pelos atletas por tr�s segundos.

Din�micas: lan�amentos, voos e recep��es.

A gin�stica acrob�tica pode ser realizadaesport bet apostadupla (somente mulheres ou homens, ou de forma mista),esport bet apostatrio (somente mulheres) ouesport bet apostaquarteto (somente homens).

Os atletas realizam a apresenta��o com coreografia acompanhada de m�sica com dura��o m�xima de dois minutos e 30 segundos.

O tablado possui �rea de 12 m�.

� Gin�stica de trampolim

A gin�stica de trampolim tamb�m possui ra�zes na Idade M�dia, nas pr�ticas circenses.

Essas atividades utilizam equipamentos parecidos com os trampolins para possibilitar a execu��o de acrobacias.

George Nissen foi o respons�vel por criar a vers�o modernaesport bet aposta1934.

A estreia enquanto esporte ol�mpico ocorreu nas Olimp�adas de 2000,esport bet apostaSydney, na Austr�lia.

Ginasta realiza salto com espacate ap�s impulso no trampolim.

A gin�stica de trampolim possui tr�s modalidades:

Trampolim individual e sincronizado: o ginasta ou a dupla de atletas realiza movimentos acrob�ticosesport bet apostauma cama el�stica com dimens�o de 5 metros por 3 metros.

No caso do sincronizado, cada competidor ficaesport bet apostaum trampolim.

o ginasta ou a dupla de atletas realiza movimentos acrob�ticosesport bet apostauma cama el�stica com dimens�o de 5 metros por 3 metros.

No caso do sincronizado, cada competidor ficaesport bet apostaum trampolim.

Duplo minitrampolim: o praticante realiza uma corrida combinada de elementos t�cnicos.

A dimens�o do aparelho � menor, 2,85 metros por 90 cent�metros.

o praticante realiza uma corrida combinada de elementos t�cnicos.

A dimens�o do aparelho � menor, 2,85 metros por 90 cent�metros.

Tumbling: a performance � composta por uma corrida de aproxima��oesport bet apostapista de 25 metros.

No processo s�o realizadas duas passadas, oito elementos acrob�ticos e mais duas passadas.

Veja tamb�m: Saltos ornamentais - os saltos executados a partir de um local secoesport bet apostadire��o � �gua

? Gin�stica n�o esportiva

Veja a seguir os tipos de gin�stica n�o esportiva.

� Gin�stica de condicionamento f�sico

A gin�stica de condicionamento f�sico � a pr�tica corporal que envolve diferentes modalidades de exerc�cios que visam qualificar as capacidades f�sicas do corpo humano.

Esse tipo de gin�stica n�o � esportiva.

Sua pr�tica pode ser percebidaesport bet apostaambientes como as academias.

Nesses espa�os s�o encontradas modalidades como a muscula��o, dan�a, treinamento funcional, ergometria, entre outras.

A pessoa que realiza esse tipo de atividade pode estar buscando melhorar ou atingir qualidade de vida, emagrecimento, defini��o muscular, aptid�o f�sica, sa�de mental, hipertrofia e intera��o social.

O uso de cargas ao se exercitar � uma pr�tica de gin�stica de condicionamento f�sico.

A gin�stica laboral � a pr�tica corporal que � praticada no ambiente de trabalho.

A interven��o dessa pr�tica corporal nos espa�os corporativos tem por objetivo melhorar aspectos da sa�de dos trabalhadores.

Uma das atividades mais comuns da gin�stica laboral � o alongamento de membros e partes do corpo.

Atividades de gin�stica laboral incluem movimentos simples como os executados no alongamento muscular.

Eles provocam o al�vio das tens�es nos m�sculos e podem reduzir desconfortos no corpo, uma vez que � muito comum dores na coluna vertebral, por exemplo, devido � m� posturaesport bet apostacaso de pessoas que trabalham sentadas por muito tempo.

� Gin�stica fisioter�pica

A gin�stica fisioter�pica � uma interven��o de pr�tica corporal de preven��o ou tratamento de les�es.

O profissional respons�vel por supervisionar esse tipo de atividade � o fisioterapeuta.

A influ�ncia da medicina na gin�stica a partir do s�culo XIX, conhecida como gin�stica cient�fica, possibilitou varia��es de pr�ticas corporais tais como a gin�stica fisioter�pica, que possui um car�ter m�dico.

O pilates � uma das principais modalidades de gin�stica fisioter�pica.

Confira alguns tipos de gin�stica fisioter�pica:pilates;cinesioterapia;

reeduca��o postural global (RPG);isostretching;m�todo Rolfing�;

facilita��o neuromuscular proprioceptiva (Kabat / FNP);hidroterapia.

Saiba mais: Bal� - um tipo de dan�a considerada cl�ssica

Hist�ria da gin�stica

A palavra gin�stica possui origem no termo grego gymn�szein, que quer dizer "treinar".

No sentido literal, o significado � "exercitar-se nu", que era a forma como os gregos realizavam os exerc�cios f�sicos.

Na Antiguidade, as pr�ticas corporais estavam presentesesport bet apostadiferentes civiliza��es e contextos.

No Egito, a gin�stica acrob�tica era realizadaesport bet apostarituais religiosos e festivos.

Havia pessoas que se expressavam artisticamenteesport bet apostap�blico por meio de movimentos acrob�ticos.

J� na �ndia, a gin�stica possui forte rela��o com a pr�tica de yoga.

Nessa atividade, al�m das viv�ncias corporais que podem ser est�ticas ou din�micas h� tamb�m o aspecto filos�fico, que envolve ideais e atividades de medita��o.

Povos que habitavam a It�lia antes dos romanos, os etruscos tamb�m praticavam movimentos gin�sticos, sendo indicada partir de figuras etruscasesport bet apostabronze, datadas do s�culo IX a.C.

, a express�o art�stica por meio do corpo.

A gin�stica estava relacionada ao car�ter educativo do corpo no per�odo cl�ssico na Gr�cia (s�culos V a XV), tanto para a forma��o moral quanto para a prepara��o militar.

O exerc�cio f�sico era praticado com a inten��o de consolidar o desenvolvimento do corpo e a qualifica��o do pensamento, possibilitando o desenvolvimento integral do cidad�o.

Utilizava-se tanto a pr�tica f�sica quanto art�stica para essa finalidade.

As mulheres que eram exclu�das das pr�ticas pol�ticas e sociais n�o participavam dessas viv�ncias corporais.

No Imp�rio Romano, as atividades de gin�stica eram percebidas no processo de forma��o de guerreiros e como uma pr�tica l�dica presente nas atividades circenses.

Na Idade Moderna, surgiram as escolas europeias de gin�stica e seus m�todos, desenvolvidos como bases fundamentais para compreender a pr�tica:

m�todo ingl�s (Inglaterra);

m�todo alem�o (Alemanha, �ustria e Su��a);

m�todo sueco (Dinamarca, Su�cia, Noruega, Finl�ndia, Isl�ndia e Est�nia-Let�nia);

m�todo franc�s (Fran�a)

Essas escolas difundiam, por meio da gin�stica, os princ�pios disciplinador, higienista, eugenista e nacionalista quanto � prepara��o de soldados e trabalhadores.

Esses m�todos foram influentes at� 1939.

Ap�s essa data, universalizou-se o conceito de gin�stica.

Com isso, os termos "gin�stica" e "Educa��o F�sica" foram separados, que por muito tempo recebiam o mesmo sentido.

Gin�stica no Brasil

A gin�stica come�ou a ser praticada no Brasil a partir da coloniza��o alem� no estado do Rio Grande do Sul,esport bet aposta1824.

A institui��o mais antiga da modalidade � a Sociedade Gin�stica de Joinville,esport bet apostaSanta Catarina, que foi criadaesport bet aposta1858.

O ensino da gin�stica na educa��o b�sica come�ou a ser implementadoesport bet aposta1851 por Couto Ferraz.

O m�todo alem�o foi a principal escola que influenciou a pr�tica da gin�stica no Brasil.

A hist�ria da gin�stica no pa�s se mistura com a da Educa��o F�sica, uma vez que esses conceitos j� foram interpretados com um mesmo significado.

Com o in�cio da rep�blica e o fortalecimento do ex�rcito, a pr�tica de gin�stica influenciada pelos m�todos alem�o, sueco e franc�s era difundida como meio de interven��o militar.

Essa atividade tinha os mesmos princ�pios dos m�todos desenvolvidos na Idade Moderna.

O primeiro campeonato nacional da gin�stica no Brasil foi realizadoesport bet aposta1950.

A filia��o da modalidade � Confedera��o Brasileira de Desportos (CBD) ocorreu um ano depois.

A primeira vez que uma equipe brasileira de ginastas competiu nos Jogos Ol�mpicos foi na edi��o de Moscou,esport bet aposta1980.

Rebeca Andrade foi a primeira atleta de gin�stica a ganhar uma medalha de ouro ol�mpica pelo Brasil.

Nas Olimp�adas de 2020, realizadaesport bet aposta2021esport bet apostaT�quio, no Jap�o, a brasileira foi campe� na prova de salto sobre a mesa e medalha de prata no individual feminino.

Federa��o Internacional de Gin�stica (FIG)

Em 1881, o belga Nicolas Cup�rus criou a Federa��o Europeia de Gin�stica (FEG), que se tornouesport bet aposta1921 a Federa��o Internacional de Gin�stica (FIG).

O �rg�o come�ou a organizar as competi��es esportivas a partir de 1903.

Inicialmente, os eventos aconteciam a cada dois anos, depois passaram a ser realizados de quatroesport bet apostaquatro anos.

Atualmente, a sede da FIG est� localizada na cidade de Lausanne, na Su��a.

S�o fun��es da FIG, das confedera��es e federa��es de gin�stica a regulamenta��o, a gest�o e a promo��o da gin�sticaesport bet apostatodas as suas dimens�es.

Ou seja, essas institui��es atuam na defini��o de regras, calend�rio de competi��es e aparelhagem das modalidades esportivasesport bet apostagin�stica.

Outra responsabilidade desses �rg�os � desenvolver a��es que fomentem a gin�stica na sociedade.

Cr�ditos de imagens

[1] Salty View / Shutterstock

[2] Leonard Zhukovsky / Shutterstock

[3] Just dance / Shutterstock

[4] Vladimir Vasiltvich / ShutterstockPor Lucas Afonso

Jornalista e profissional de Educa��o F�sica