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Pol�ticas P�blicas de Atividade F�sica Na Promo��o da Sa�de e de Esporte E Lazer do Munic�pio de Condor-RS

POLITICAS PUBLICAS DE ATIVIDADE F�SICA NA PROMO��O DA S�UDE E DE ESPORTE E LAZER DO MUNICIPIO DE CONDOR-RS

Juliano Schreiber Silva[1]; Marilia de Rosso Krug[2]RESUMO

Este estudo tem como objetivo descrever e analisar as pol�ticas p�blicas de atividade f�sica na promo��o da sa�de e de esporte e lazer desenvolvidas no munic�pio de Condor-RS, destacando as mudan�as ocorridas desde o ano de 2015.

O mesmo caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso, ocorrida no m�s de outubro de 2018 no munic�pio de Condor/RS com gestores municipais.

A Partir dos resultados foi poss�vel evidenciar a participa��o parcial dos gestores municipais nas a��es voltadas �s pol�ticas p�blicas de atividade f�sica na promo��o da sa�de e de esporte e lazer no munic�pio.

H� um enfoque esportivo e de competi��es nos projetos e a��es municipais, atrelado a fragilidade de a��es a grupos operativos, grupos com necessidades especiais.

H� uma tend�ncia cultural de se visualizar e se manter as a��es nos aspectos apresentados, bem como, desconhecimento ou prioriza��es divergentes de estrat�gias de arrecada��o de incentivo financeiro para amplia��o das a��es de promo��o da sa�de no munic�pio.

Ap�s analisar os resultados foi poss�vel concluir que � necess�rio a amplia��o de a��es e projetos voltados a suprir os objetivos da pol�tica p�blica mencionada a fim de propor acesso e acessibilidade a todos os indiv�duos residentes do munic�pio de Condor.

Palavras-chave: Atividade f�sica.Pol�ticas p�blicas.Sa�de.

Qualidade de vida.

INTRODU��O

O Brasil, assim como o restante do mundo, vive um processo de transi��o demogr�fica e epidemiol�gica, isto �, tendo o aumento da popula��o idosa e a diminui��o de nascimentos/fecundidade, bem como o aumento das doen�as cr�nicas n�o transmiss�veis e a redu��o de doen�as infectocontagiosas.

Esta nova condi��o, evidencia a busca de novas estrat�gias que qualifiquem a vida dos indiv�duos e grupos sociais (PEREIRA et al.

, 2016), como por exemplo programas e projetos de atividade f�sica.

A inatividade f�sica acaba por agravar os fatores de risco para morbimortalidade dos indiv�duos, tornando-se um problema de sa�de p�blica, assunto debatidomelhorcasa de apostatodo o mundomelhorcasa de apostagest�es p�blicas.

Estudos apontam que o sedentarismo pode potencializar a ocorr�ncia de doen�as card�acas coronarianas, diabetes tipo 2, c�ncer de mama e outros tipos de neoplasias e agravos.

A pr�tica da atividade f�sica pode aumentar a expectativa de vida da popula��o, al�m de reduzir os impactos das doen�as cr�nicas sob o organismo humano (MALTA et al., 2014).

Desta forma torna-se de fundamental import�ncia o investimentomelhorcasa de apostaprojetos de politicas p�blicas com vistas a aumentar o n�vel de atividade f�sica da popula��o.

As pol�ticas p�blicas voltadas a promo��o da sa�de, possuem grande potencial para incentivar o aumento da atividade f�sica na popula��o, como: espa�os urbanos que propiciem a pr�tica de caminhadas, ciclismo, academias ao ar livre, entre outros esportes e a��es de lazer coletivas ou individualizadas; escolas que tenham espa�os seguros e facilidades para que os estudantes possam ser ativos no tempo paralelo ao de sala de aula; empresas que propiciem momentos laborais aos seus trabalhadores; dentre outros (PEREIRA et al., 2016).

A atividade f�sica regular surge como necessidade �s novas demandas, e uma forte estrat�gia para a promo��o de sa�de e qualidade de vida dos indiv�duos.

Contudo, os programas voltados ao desenvolvimento de atividades f�sicas, devem estar fundamentados � promo��o da sa�de, apoiadosmelhorcasa de apostaprocessos educativos que perpassem a transmiss�o de conhecimentos.

H� necessidade de se pensarmelhorcasa de apostaa��es voltadas ao enfrentamento de dificuldades e problemas dos indiv�duos, buscando o equilibro de si,melhorcasa de apostaum espa�o para a descontra��o, saindo do estado emocional cr�tico, repleto de cobran�as di�rias, sujeito ao estresse e ao desequil�brio psicofisiol�gico.

As a��es devem ser focadas no fortalecimento da incorpora��o de solu��es criativas e saberes saud�veis,melhorcasa de apostauma perspectiva preventiva e n�o curativista (SALIN et al.

, 2011; MORETTI et al., 2009).

Em estudo desenvolvido por Silva e Krug (2015), cujo objetivo era verificar e descrever as pol�ticas p�blicas de promo��o da sa�de efetivamente desenvolvidas no munic�pio de Condor-RS, apontou que o referido munic�pio continhamelhorcasa de apostaexecu��o alguns projetos, como a Academia ao ar livre, o Projeto de dan�a e gin�stica, a Escolinha de futebol Greminho, o Grupo da terceira idade e a Caminhada orientada.

Nesse sentido, o presente estudo tem por objetivo descrever e analisar as pol�ticas p�blicas de atividade f�sica na promo��o da sa�de e de esporte e lazer desenvolvidas no munic�pio de Condor-RS, destacando as mudan�as ocorridas desde o ano de 2015.

PROCEDIMENTOS METODOL�GICOS

Esta pesquisa � de abordagem qualitativa do tipo estudo de caso, tendo como sujeitos os gestores locais como: prefeito municipal, secret�rio da sa�de e do esporte e lazer do munic�pio de Condor-RS.

A pesquisa ocorreu no m�s de outubro de 2018.

O instrumento de pesquisa utilizado foi um question�rio aberto constitu�do por 22 perguntas que se referiam aos projetos, gest�o, p�blico alvo e sugest�es de melhoria na promo��o de sa�de .

O question�rio foi aplicado pelo pr�prio pesquisador.

Para a coleta de dados primeiramente entrou-semelhorcasa de apostacontato com a prefeitura municipal para pedir permiss�o para realizar a pesquisa.

A segunda etapa foi entrarmelhorcasa de apostacontato com os sujeitos, para verificarmelhorcasa de apostadisponibilidademelhorcasa de apostaparticipar da pesquisa.

E a terceira etapa foi marcar um dia para a realiza��o da coleta de dados da pesquisa, de acordo com a disponibilidade de cada participante.

Depois foi aplicado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e o question�rio.

Os dados dos question�rios foram tratados por meio da an�lise de conte�do que de acordo com Bardin (2011) descreve, analisa e interpreta as ideias expressas nas entrevistas.

RESULTADOS E DISCUSS�ES

A partir da an�lise de dados, foi poss�vel evidenciar que os gestores relacionados as Secretarias Municipais de Educa��o e Cultura (SMEC), de Desenvolvimento Social (CMD) e o Conselho Municipal de Desporto e Lazer, s�o os respons�veis pelas pol�ticas p�blicas na �rea da atividade f�sica na promo��o da sa�de e qualidade de vida no munic�pio de Condor.

Salienta-se, que n�o h� evid�ncia da participa��o do gestor da Secretaria Municipal de Sa�de na formula��o de projetos e a��es vinculadas a estas pol�ticas p�blicas, participa��o esta que seria de extrema import�ncia, pois estes projetos s�o de responsabilidade dos �rg�os da sa�de, pois visa a promo��o da sa�de e qualidade de vida dos indiv�duos.

Estes achados s�o corroborados com a aus�ncia de Profissional de Educa��o F�sica junto ao N�cleo de Apoio � Sa�de da Fam�lia (NASF) do munic�pio, onde h� aus�ncia de atividades voltadas para os grupos operativos de sa�de (de hiperdia, gestantes, sa�de mental, de idosos, entre outros) desenvolvidos das Estrat�gias de Sa�de da Fam�lia (ESF), atendimento nas academias de sa�de, dentre outros espa�os coletivos.

Segundo Bomfim (2012), o NASF tem por objetivo auxiliar a integralidade do cuidado aos usu�rios do SUS, ajudando no crescimento dos recursos de an�lise e de interven��o sobre problemas e necessidades de sa�de, tanto na parte cl�nica quanto sanit�rio e ambiental dentro de suas respectivas �reas nacionais.

Nesse contexto que a equipe de sa�de ampliada composta por profissionais da sa�de, dentre eles, o Educador F�sico, desenvolve a��es voltadas a preven��o de agravos, promo��o e reabilita��o da sa�de dos indiv�duos.

As a��es do NASF s�o fundamentais, pois contribuem significativamente para a qualifica��o da aten��omelhorcasa de apostasa�de a n�vel de Aten��o B�sica de Sa�de, junto as Estrat�gias de Sa�de da Fam�lia (ESF).

Os projetos vinculados a esta pol�tica, existentes no munic�pio mencionado, s�o direcionados a atividades esportivas desenvolvidas com crian�as e adolescentes, abrangendo competi��es; campeonatos de diversas modalidades para o p�blico adulto, masculino e feminino, dentre eles, futebol, futsal, bocha; projeto de capoeira nas escolas municipais e organiza��o de Jogos Escolares Municipais, bem como r�sticas, passeio sobre rodas, voleibol de areia, tiro ao alvo, bol�o, entre outros.

Os participantes do estudo, destacaram que o objetivo dos projetos s�o basicamente a inser��o social, bem-estar, lazer e promo��o da sa�de dos envolvidos.

O p�blico alvo desses projetos, s�o principalmente crian�as e adolescentes, entre cinco a 15 anos de idade; pais e filhos; e demais pessoas entre 16 e 70 anos.

Torna-se importante destacar, o alcance limitado da pol�tica p�blica aos indiv�duos da sociedade, abrangendo principalmente crian�as, adolescentes, p�blico jovem, adulto, idosos, mas deixando a popula��o mais idosa (acima de 80 anos), gestantes e popula��o com necessidades especiais, a desejar.

Outro ponto importante a considerar, � o perfil que a pol�tica se apresenta no munic�pio, sendo principalmente de competi��es e esportiva, limitando a possibilidade de um olhar ampliado sobre o pr�prio processo de sa�de-doen�a dos indiv�duos e de promo��o de sa�de e qualidade de vida, fragilizando os seus reais objetivos e implementa��o, pois nem todos os indiv�duos s�o ativos e possuidores de uma condi��o de sa�de plena, sem limita��es ou condi��es agravantes.Para Rocha et al.

(2013), com o aumento da pratica de atividade f�sica podem se obter melhorias para indiv�duosmelhorcasa de apostadiferentes faixas et�rias, tais melhorias como: ganho de for�a muscular, capacidade aer�bia elevada; ganho de flexibilidade; melhoria do equil�brio e coordena��o motora, al�m, do bem-estar psicol�gicomelhorcasa de apostan�vel satisfat�rio; perda de peso e diminui��o de riscos para desenvolver doen�as cr�nicas.

Sendo assim, o indiv�duo praticante de atividade f�sica tem possibilidade de ter maior capacidade funcional e cognitiva, diferente dos que n�o a praticam.

Conforme evidenciado na an�lise dos dados, � poss�vel perceber a grande participa��o da comunidade no envolvimento dos projetos e a��es propostas junto a esta pol�tica p�blica, desde a participa��o, como a pr�pria organiza��o das a��es.

H� tamb�m, o registro da inser��o de parceiros para o desenvolvimento efetivo das atividades propostas, os quais contribuem significativamente com os mesmos.

A grande dificuldade mencionada, para a implementa��o dos projetos, � basicamente a financeira, a qual por vezes limita o desenvolvimento das a��es e projetos.

A dificuldade apresentada, pode ser relacionada com a falta de esclarecimento dos gestores sobre editais de fomento municipal para a��es votadas a pol�ticas p�blicas na �rea da atividade f�sica na promo��o da sa�de e qualidade de vida, as quaismelhorcasa de apostamuitos momentos s�o disponibilizadas por minist�rios, como o de sa�de e educa��o.

Tamb�m podemos vincular a fr�gil articula��o governamental, com deputados, senadores para o direcionamento, prioriza��o de verbas para as demandas sociais vinculadas a implementa��o da pol�tica mencionada.

Os participantes deste estudo acreditam que os projetos existentes s�o suficientes para a demanda do munic�pio, n�o vendo a necessidade de outras a��es, a n�o ser, para agregar novas modalidades esportivas ou ampliar as j� existentes de forma gradual.

Esta considera��o pode vir atrelada a pr�pria vis�o dos educadores f�sicos que participam das a��es propostas a esta pol�tica, enquanto prioridade ou afinidade, bem como, da pr�pria cultura que vincula a sociedade e os gestores.

Apesar demelhorcasa de apostamuitos momentos estar relacionado com aspectos culturais, acabam por limitar as oportunidades de a��es direcionadas aos demais p�blicos que por vezes n�o s�o inseridos nas modalidades esportivas e de competi��o presentes no munic�pio, sendo por vezes exclu�dos, desassistidos pela pol�tica p�blica abordada neste estudo.

CONSIDERA��ES FINAIS

As pol�ticas p�blicas na �rea da atividade f�sica na promo��o da sa�de e qualidade de vida no munic�pio de Condor, apresenta-se ainda incipiente, principalmente quando relacionado a projetos e a��es voltados aos objetivos de promo��o da sa�de e qualidade de vida dos indiv�duos.

H� necessidade de investimentos no munic�pio e a inser��o de outros gestores na formula��o e idealiza��o de projetos e a��es.

Estas condutas poder�o contribuir com os aspectos de estigma do processo sa�de-doen�a dos indiv�duos na sociedade, tanto do p�blico-alvo, quanto dos profissionais envolvidos na elabora��o das mesmas, o que reconhecer� novas demandas e novas exig�ncias de a��es e projetos atrelados a pol�tica mencionada.

REFER�NCIASBARDIN, L.

An�lise de conte�do.

S�o Paulo: Edi��es 70, 2011, 229 p.BONFIM, G.C.S.

O nasf no munic�pio de fortaleza e a interven��o do professor de educa��o f�sica.

Revista Di�logos Acad�micos, Fortaleza, n.1, v.2, jul./dez.2012MALTA, D .C.et al.

a implementa��o das prioridades da Pol�tica Nacional de Promo��o da Sa�de, um balan�o, 2006 a 2014.

Revista Ci�ncia & Sa�de Coletiva, v.19, n.11, p.4301-4311, 2014.MORETTI, A .C.et al.

Pr�ticas Corporais/Atividade F�sica e Pol�ticas P�blicas de Promo��o da Sa�de .Sa�de e Sociedade.S�o Paulo, v.18, n.2, p.346-354, 2009.PEREIRA, M.C.A.et al.

Contribui��es da socializa��o e das pol�ticas p�blicas para a promo��o do envelhecimento saud�vel: uma revis�o de literatura.

Revista Brasileira de Promo��o a Sa�de, Fortaleza, v.29, n.1, p.124-131, jan./mar., 2016.ROCHA, S.V.et al.

Fatores associados � atividade f�sica insuficiente no lazer entre idosos.

Revista Brasileira Medicina do Esporte � Vol.19, n.3 � Mai/Jun, 2013SALIN, M .S.et al.

Atividade F�sica para idosos: diretrizes para implanta��o de programas e a��es.

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, 2011; n.14,v.2, p.197-20.


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