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3 - Reorganiza��o da RFFSA - O Plano de Reorganiza��o da Rede Ferrovi�ria Federal, de 1994, foi elaborado pelo Departamento do Trabalho, que realizou os estudos necess�rios para propor a mudan�a no sistema ferrovi�rio.

Este estudo foi baseado na pesquisa dos diretores da ITA-RS (Industrial Working and Leadership Association), que analisaram diversos projetos de moderniza��o da Rede Ferrovi�ria Federal, de forma a melhorar a qualidade do trabalho, a capacita��o e qualidade de funcion�rios, al�m das quest�es atuais e potenciais da empresa$5 minimum deposit online casinorela��o a seus funcion�rios e o desempenho.

Foi elaborado ainda um novo estudo que, por

sua vez, realizou a revis�o do Plano de Reorganiza��o da Rede Ferrovi�ria Federal.4.

4 - Desburocratiza��o do sistema ferrovi�rio - Foram apresentadas seis propostas para serem inclu�das sob a reforma do projeto.

O sistema foi reformulado pela ITA-RS com o objetivo de eliminar a burocracia do sistema ferrovi�rio.

Na vis�o de que essa reforma trouxe benef�cios para as empresas, a ITA-RS prop�s essas modifica��es: A ITA-RS tamb�m propuseram que as a��es de controle (o fechamento das esta��es ferrovi�rias) fossem inclu�das, mas n�o inclu�das ao longo do processo de composi��o dos trens, uma vez que as a��es necess�rias �s �reas de

seguran�a, moderniza��o e controle de frotas e equipamentos.

De acordo com as propostas apresentadas, por conta disso, a reestrutura��o do sistema ferrovi�rio n�o seria mais simples e longo, sendo necess�ria reformas nos trens para se adequar �s necessidades da maioria dos trabalhadores.

Al�m disso, haveria tamb�m as a��es necess�rias para eliminar a burocracia burocr�tica existente, como o controle de prazos e acidentes.

A ideia de uma reforma completa da rede ferrovi�ria foi introduzida$5 minimum deposit online casinouma reuni�o realizada$5 minimum deposit online casino8 de abril de 1998 e, ap�s alguns dias de debate, foi votada no Congresso Nacional pela Comiss�o da Verdade, que re�ne

especialistas da �rea de seguran�a e outros membros da sociedade para avaliar o tema.

A organiza��o de forma definitiva da reforma do sistema ferrovi�rio foi estabelecida pelos ministros da Defesa Nacional e do Servi�o Nacional de Informa��es de Seguran�a P�blica (SNISP) sob a lideran�a do ent�o presidente Fernando Henrique Cardoso, com o objetivo de que a reforma do modelo ferrovi�rio se tornasse efetiva atrav�s do per�odo de entres as a��es de controle (o fechamento das esta��es ferrovi�rias), e a cria��o das a��es de controle (loca��o a �reas de seguran�a) da empresa.

Em 29 de outubro de 1998, a Assembleia Geral

aprovou a ideia, que tamb�m se concretizou no ano seguinte.

O projeto previa mudan�as$5 minimum deposit online casinocaracter�sticas do sistema de ferrovi�ria de maneira a que n�o diminu�sse a confiabilidade e o treinamento para todos os funcion�rios e o aumento na qualidade dos funcion�rios da Rede.

Essa reforma do sistema de ferrovias foi conclu�da no Brasil$5 minimum deposit online casino3 de dezembro de 1998, com as seguintes altera��es: O sistema de opera��o da RFFSA consistia na transforma��o do trecho de linha entre o entroncamento com o Autoduto da Ferrovia Norte-Sul do Brasil, na Linha da Prata, na Linha do Oeste da cidade de S�o

Paulo, e a Linha de Ferro Leste-Oeste do Brasil.

Nesta modifica��o foram constru�das esta��es elevat�rias, uma esta��o elevat�ria entre as esta��es do munic�pio de Santos de S�o Paulo (SP-3), e uma ponte sobre as esta��es de Santos-P Palho�a� (SP-4) atrav�s do entroncamento com a nova linha sobre a Linha do Rio Tiet� (SP-6).

A nova constru��o da Linha do Sul da cidade com o objetivo de ligar o trecho de linha entre os distritos de Santana do Para�so (SP - S�o Paulo) e Santos de S�o Paulo (SP-5) e a Linha do Leste-Oeste (SP-6).

Ap�s a conclus�o dessas obras, esta

seria a �ltima da carreira dos trens da RFFSA.

A reforma do sistema ferrovi�rio foi iniciada no ano de 1998 pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, com outras duas metas: aumentar a confiabilidade do sistema ferrovi�rio, de forma a que novas tecnologias e processos pudessem operar no pa�s; ou diminuir a burocracia burocr�tica, o que causava maiores entraves no escoamento da produ��o e o aumento na seguran�a e na competitividade para a economia nacional.

O Brasil � um pa�s com uma malha ferrovi�ria totalmente fechada.

A maioria dos trens viajam pelo leste$5 minimum deposit online casinodire��o ao destino (SRD-3), que passa por Rio

de Janeiro, e pelo oeste, de S�o Paulo, chegando as capitais entre os estados, especialmente Rio de Janeiro e Minas Gerais.

O transporte rodovi�rio faz parte das atividades do Sistema Federal de Via��o e Transportes Coletivos, que atende a todas as regi�es do pa�s.

No entanto,$5 minimum deposit online casinoalguns estados, a rede ferrovi�ria � limitada a poucas linhas ferrovi�rias, ou seja, a poucas linhas ferrovi�rias.

Os trens regionais de trens regionais passam a operar$5 minimum deposit online casinocada estado, tendo$5 minimum deposit online casinocircula��o limitada a partir de seus estados, onde normalmente, s�o servidos �nibus, trens de sub�rbios e trens interurbanos.

Tamb�m existem trens de

sub�rbio que operam$5 minimum deposit online casinograndes cidades do pa�s, que circulam$5 minimum deposit online casinotrens regionais de linhas.

Em 2010, o Brasil foi o �nico pa�s a n�o aderir a um esquema de transporte